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22 de setembro de 2011

COMO TRAIA MEU MARIDO SEM QUERER

COMO TRAÍ MEU MARIDO SEM QUERER

Os fatos que passo a relatar ocorreram durante o carnaval de 2003. Até agora não tive coragem de contá-los a ninguém, exceto ao meu analista. Entretanto, em vista da possibilidade de permanecer incógnita, resolvi narrá-los nesta página. Os nomes e os locais, evidentemente que são fictícios para que não haja perigo de ser identificada. As pessoas que participaram, entretanto, se lerem enste relato, saberão de que se trata. Inicialmente preciso dizer que me chamo Sandra, sou advogada e trabalho em meio período numa empresa de consultoria. Me considero uma mulher normal, nem baixa, nem alta, sou ruiva com algumas sardas no colo, magra, 1,69 m., seios médios bem empinados e bumbum não muito grande mas arrebitado. Apesar de meus 32 anos, meu corpo está em perfeita forma em razão da malhação quase diária na academia. Sou casada com Paulo, um loiro de 1,75 m. de altura, 73 kg, e quarenta anos. Paulo, apesar do pouco tempo de que dispõe, também cuida de seu corpo, de maneira que formamos um casal bonito e muito elogiado. Paulo é executivo de uma empresa de sementes de pastagens e levamos uma vida razoávelmente confortável. Para o carnaval deste ano (2003), o patrão de paulo nos convidou e aos demais executivos da empresa dele, para ficar em sua casa de praia que alugara em Guarujá (SP). Por insistência de Paulo acabei topando e fomos no sábado. Chegamos por volta das 15:30h. e lá já estavam diversos colegas de Paulo, alguns com esposas ou namoradas, outros sós, cerca de 15 pessoas, incluindo o patrão de Paulo e sua esposa. A casa era maravilhosa, com a frente voltada para o mar, a praia ficava a uns 50 metros da casa que tinha quatro quartos, três salas, uma imensa varanda, chrrasqueira e uma piscina espetacular, tudo decorado com extremo bom gosto. Chegando descemos as malas que ficaram na primeira sala mesmo, fui apresentada a todos (parece que Paulo já conhecia todo o mundo), conversamos um pouco e fomos tomar um banho de praia. Na volta, após uma ducha na beira da piscina, ficamos em volta da churrasqueira onde o patrão de Paulo assava uma carne, todo mundo por ali, tomando uisque, ouvindo música e conversando, entabulei uma conversa agradável com a esposa do Márcio que também era advogada. O Paulo conversava com seus colegas e, neste ritmo o churrasco ia sendo servido. Terminado o churrasco, continuamos conversando, e, quando me dei conta era quase meia noite, algumas pessoas já tinham saído, inclusive Paulo. Completamente grogue por causa do uísque, entrei na casa e fui procurar por Paulo, achei-o deitado na sala de televisão em uns corchonetes jogados ali. Deitei-me ao lado dele, abracei-o e, em seguida dormi sob efeito do álcool. De madrugada senti uma mão passando pelos meus quadris e coxas e um volume encostado em minha bundinha. A mão subia até meus quadris, descia até as coxas, voltava pela bunda ou pela frente das coxas, alisava minha barriga e aquele volume ali, persistente, levemente enconstado no meu bumbum. Sonolenta, sem ter acodado, pensei que fosse o Paulo, ele sempre fazia isso, fiquei quieta sentindo aquela mão e aquela pressãozinha gostosa no bumbum, a mão ficou mais atrevida e já acariciava minha bocetinha por cima do biquini, o tesão foi crescendo e abri levemente as coxas para facilitar o trabalho da mão que, por sua vez, entrou por dentro do biquini e já alisava meu clitóris. Não resistindo mais, joguei meus quadris e bumbum para trás, para sentir melhor a pressão na bunda. Nesse movimento encaixei meu corpo no outro por completo e levei o maior susto da minha vida. O homem que estava ali não era o Paulo. Suas coxas e sua barriga eram peludas, o Paulo é lisinho, quase sem pelos, suas coxas eram sensivelmente mais grossas que as do Paulo e o volume de seu cacete, agora já colado na minha bunda também era bem maior. Acabei de acordar com o susto, abri os olhos e vi o Paulo, bem ali na minha frente, deitado de costas para mim e dormindo a sono solto. Paralisada com a situação, o coração querendo sair pela garganta, meu primeiro impulso foi gritar. Reprimi esse impulso com medo de acordar todo o mundo e causar um tumulto, fiquei assim, apatetada, sem saber o que fazer. Equanto isso a mão do homem que me acariciava já estava totalmente dentro do meu biquini, com um dedo já enfiado na minha boceta e seu pau encaixado no rego da minha bunda. Junto com o medo e o desespero, senti um tesão louco, como nunca havia sentido. Resolvi fazer de conta que continuava dormindo e ver no que dava. Ele começou a beijar minhas costas, enquanto a mão soltava os lacinhos do meu biquini e o retirava por completo, em seguida tirou sua sunga e encostou seu pau na minha bunda. Com a mão ele afastou minhas coxas mais um pouco, eu não facilitei nem impedi o movimento, depois colocou o pau entre elas. Eu procurava medir aquele pau. Sentia que ele era bem maior e mais grosso que o pau do Paulo (15X6,5, eu mesma já medi). Aquele pauzão estava ali, na entradinha da minha boceta que, a esta altura, já estava toda melada, foi forçando, forçando até entrar a cabeça e mais um pouco. Aquilo me deixou completamente louca. Virei-me de bruços puxando meu amante desconhecido para cima de minha bunda e ele veio. Mordia minha nuca, acariciava meus seios e estocava aquele pauzão maravilhoso na minha bocetinha agora totalmente arrebitada para trás e para cima. Não sei quantas vezes eu gozei. Mordia a fronha do travesseiro para não gemer, até que ele, num espasmo mais forte, gozou enchendo minha bocetinha de porra. Depois ele se levantou e saiu. Esperei mais um pouco, também me levantei e fui ao banheiro, tomei um banho e voltei. Olhava o Paulo ali dormindo e não acrdeditava no que tinha feito, traíra meu marido com um desconhecido, bem ali, ao lado dele. Fiquei ali, com um turbilhão de sentimentos loucos me consumindo, só consegui conciliar o sono quando o dia já estava claro. Acordei por volta das 9:00h., o Paulo já tinha se levantado. Levantei e fui tomar café, o Paulo estava ali, abracei-o e beijei-o, ele retribuiu normalmente. Graças a Deus não percebeu nada, pensei eu aliviada. Depois do café fomos para a praia e lá estavam quase todos. Me deitei em uma esteira e fiquei olhando os homens que jogavam uma pelada bem ali na minha frente. Fiquei imaginando qual deles seria e, quando dei por mim, estava medindo com os olhos aquelas coxas, barrigas e... volumes sob a sunga para tentar descobrir meu amante desconhecido. Entretanto, pelos menos Três se encaixavam naquele perfil. Beto, um moreno claro com mais ou menos um metro e oitenta, Márcio, o marido da advogada com quem conversara na noite anterior, um branco, mais baixo mas totalmente peludo e Flávio, que tinham me apresentado como gerente de operações. Todos eles tinham uma compleição física que podia se encaixar na descrição do meu amante. Passei a observar o volume de suas sungas mas não cheguei a qualquer conclusão. Na hora do almoço, passei a observá-los, para tentar descobrir meu amantede outra forma, conversei com eles, mas todos eles me tratavam com a maior naturalidade, comecei a imaginar se não seria outro, porém nenhum dos outros homens na casa se encaixava naquele perfil. Aquilo tudo foi me deixando mais curiosa e determinada a descobrir quem era “ele”. À noite, novamente na roda do churrasco, peguei um copo de uisque para mim e outro para o Paulo, bebericava o meu e servia copiosamente o paulo com uísque e gelo. Ele estava num papo animado com a esposa do patrão. Falavam sobre o pantanal matogrossense, amazônia e outras viagens que já tinham feito e eu ali, só enchendo o copo dele de uisque. Meus três possíveis amantes estavam acordados e conversando entre si, passei a perceber que o Beto eventualmente olhava para nosso lado, mas não dava qualquer sinal que pudesse denuncia-lo. Lá pela meia noite o Paulo, completamente embriagado, foi deitar-se e eu, logo em seguida também fui. Deitei ao lado dele e fiquei esperando. Cerca de meia hora depois senti a mão nas minhas ancas e alguém se deitando a meu lado. Fiquei imóvel e esperei mais um pouco, logo a mão ficou mais atrevida e já entrava em meu biquini. Depois de uns cinco minutos dessa bolinação levei a mão para trás para agarrar aquele mastro que me comera tão gostosamente na noite anterior. Levei outro susto imenso. Não se tratava do mesmo pau. Embora por cima da sunga, pude senti-lo completamente duro mas era um pau normal, igual ao do Paulo. Fiquei novamente paralisada com a situação, mas não pude fazer nada. Eu estava ali, tinha deixado ele me bolinar, estava segurando aquele pau desconhecido, não havia nada que pudesse fazer. Por outro lado, o inesperado da situação me deixou outra vez com um tesão enorme e comecei a acariciar aquele pau, primeiro por cima da sunga, depois me virei e fiz um movimento para retirar a sunga, ele ajudou e com a sunga totalmente retirada puxei-a e enfiei-a debaixo do meu travesseiro sem que ele percebesse. Enquanto isso ele foi soltando meu biquini que, desta vez não tinha lacinhos, ajudei-o e me abaixei, fiqui de quatro e comecei a beijar aquele pauzinho, chpa-lo e medi-lo com a boca e a língua, era igualzinho ao do Paulo, sem tirar nem por, só que num corpo peludo. Estava nesse movimento de chpar aquele pau quando fui, subitamente encoxada por outro homem. Nada me assombrava mais, já estava totalmente enlouquecida de tesão. Aquele homem, ainda de sunga esfregava seu volume na minha bunda, se abaixou e começou a me chupar por trás, depois veio, já com o pau prá fora e foi introduzindo na minha boceta. Na hora tive certeza que era meu pau da noite anterior. Aquela cabeçona entrando na minha chaninha apertada não deixava dúvidas. Parei de chupar o pauzinho, me virei e caí de boca naquela piroca. Acabei de tirar sua sunga e, sem que percebesse, coloquei junto com a outra, debaixo do travesseiro. Abocanhei aquele mastro de novo e ele etrava em minha boca com dificuldade, consegui engolir toda a cabeça e acariciava o tronco e as bolas, passei a correr a lingua por ele e a me deliciar com aquele pauzão, enquanto isso, o do pauzinho me estocava por trás, entrava completamente na minha boceta e voltava. Ondas subiam e desciam pelo meu corpo, me imaginava sendo comida pelo Paulo e chupando aquele cacetão. Tinha orgasmos sucessivos. Quando senti que o que me comia ia gozar, parei, me virei e ofereci minha bocetinha encharcada para meu amante original que não se fez de rogado, encostou a cabeça na porta da bocetinha e começou a me penetrar, devagar, como na noite anterior. Eu senti aquela cabeçorra entrando e alargando as paredes da minha boceta. Quando aquele pauzão entrou todo, tocava o colo do meu útero. Baixei as pernas, ficando só com a bundinha empinada para não me machucar. Enquanto meu amante original me comia gostoso passei a chupar o novato que, com pouco tempo, gozou abundantemente na minha boca, engoli toda aquela porra e, depois, me virei, puz meu macho de barriga para cima e fu cavalgar aquele monumento. Sentia o caralho entrando e saindo de minha boceta que o apertava com força por não estar acostumada a um pauzão daquela grossura. Meu macho se sentou num movimento brusco, veio por cima de mim e, sem sair de dentro da minha bocetinha, passou a bomba-la furiosamente até que gozou num espasmo louco, novamente me enchendo de porra. Ele ficou um momento quieto e depois se levantou, junto com o novato, procuravam suas sungas. Eu fiquei deitada, desfalecida de prazer. Eles procuraram um pouco, não acharam e foram embora. Me levantei então, peguei meu biquini e as duas sungas, fui ao banheiro me lavar e... identificar as sungas. Eram de Beto e Flávio, pude ver logo pelas cores, verde e vinho, não tive dúvida nenhuma, vesti meu biquini e voltei a me deitar com o Paulo que, como sempre, continuava dormindo. Sabia agora quem tinha me comido mas continuava não sabendo quem era o dono daquele mastro da primeira noite. Seria o Beto ou seria o Flávio? Nada mais rolou no carnaval, voltamos embora e eu continuo sem saber todo o mistério. Acho que vou ter de dar prá eles de novo, um por vez, para encontrar o pau que mais prazer me deu em toda minha vida. Se rolar, conto prá vocês.

O LADO FEMININO DO MEU MARIDO

O LADO FEMININO DO MEU MARIDO
Meu marido viajou para trabalhar seis meses na filial da empresa na Zona Franca de Manaus, seria muito difícil suportar a saudade, mas usamos a imaginação e resolvemos fazer amor de maneira diferente, foi o seguinte: Num sábado a noite ele telefonou, eu estava assistindo televisão, pedi para ele ligar no mesmo canal porque estava passando um filme erótico com história do jeito que gostamos. Ao ver as cenas ele começou excitar batendo punheta e pediu para me masturbar também, fui usando os dedos, mas disse que precisava mesmo era de um cacete bem gostoso. Ai tive uma idéia, fui para o banheiro e peguei um frasco de “shamphoo”, era grosso e devia ter uns 18 cm, quase do tamanho do meu marido, fiquei na posição que mais gosto de me masturbar, deitei de costas ergui as pernas em direção a cabeça, já estava excitada mesmo assim lubrifiquei com sabonete e comecei a estimular o clitóris, fiz massagem e introduzi na vagina, na hora que o orgasmo estava para chegar coloquei um dedo no ânus e cheguei ao clímax. Meu marido ouvindo os gemidos e comandando tudo pelo telefone gozou ao mesmo tempo. Depois de seis meses ele chegou de viagem e me trouxe alguns presentes, quando abri os pacotes para minha surpresa tinha 3 consolos: um de 18 cm, um de 20 e o outro vibrador dublo com mais de 20 cm. Além disto tinha um cinto para prender o consolo na altura da cintura, tinha também outros acessórios eróticos e um monte de camisinhas e lubrificantes. A partir deste dia nossa vida sexual tomou outro rumo, as vezes me enrabava e colocava o consolo pela frente, outras vezes transava pela frente e colocava o consolo por trás. Usava em todas as posições possíveis e imagináveis: em pé, deitada, agachada e de quatro. Até que um dia ele quis colocar o de 20 cm no meu ânus, falei que não iria aquentar, ele disse para tentar colocar pelo menos a cabeça. Engrossei o assunto e disse que “consolo” no “cu” dos outros é “refresco”, e se acaso ele aquentasse o de 18 cm, eu aquentaria o de 20, e fizemos uma aposta, quem não conseguisse aquentar teria que fazer o que o outro ordenasse e com os olhos vendados. Primeiro fui eu, doeu pra caramba, mas com muito lubrificante aquentei tudo. Chegou a vez do meu marido, ele tinha tido relação por trás só nos troca-troca que vez quando era criança, a única coisa que de vez em quando eu fazia era enfiar a língua e um dedo no ânus dele. Bom! peguei o consolo encaixei no cinto, vesti a camisinha e lubrifiquei bastante, pedi para ele ficar de quatro e empinar a bunda para o alto, coloquei um travesseiro debaixo da cintura para facilitar a penetração, abri a bunda com as mãos enfiei um dedo, coloquei mais lubrificante e introduzi dois dedos, fiz alguns movimentos e vi que já entrava com facilidade, posicionei o consolo na entrada do ânus, olhei para o espelho para ver melhor aquela posição inusitada e forcei a entrada, ele gritou e pensou em desistir, mas não deixei, ele colocou a cabeça debaixo do travesseiro, falei para relaxar porque estava muito tenso. Ai ele sentiu o que é bom, enfiei a cabeça, ele disse que estava doendo e pediu para tirar, falei já que estava dentro não ia tirar de jeito nenhum. Fiquei alguns segundos parada, depois comecei mexer no vaivém e movimentei o quadril em ritmo mais forte até entrar tudo, não demorou muito ele gozou espalhando esperma em cima do lençol, eu com o consolo encostado na altura da vagina no mesmo movimento de vaivém também gozei. Depois de alguns minutos tirei devagarinho e ele deu um suspiro de alívio, na hora que saiu vi que estava sujo de sangue, tinha acabado de tirar a virgindade do ânus do meu marido, foi emocionante. Depois disto começamos a alternar as transas. As vezes eu era o macho e usava suas cuecas, e ele era a fêmea e usava minhas roupas íntimas. Na semana seguinte resolvi fazer a transformação completa. Queria que ele fosse uma mulher “quase” perfeita. Ele concordou, mas era peludo e nunca tinha raspado nem aparado os pentelhos. Falei que queria que fosse bem feminina. Peguei os aparelhos e fiz uma depilação completa. Ele vestiu minha camisola mais sexy com conjunto de calcinha e sutiã de renda e meia calça, fiz maquiagem e passei um perfume feminino, tudo nos mínimos detalhes, só faltou a peruca. Chegou o grande momento de ver o desempenho do seu lado feminino. A cama era quadrada grande de estilo colonial e estava com lençol de seda, deixei o quarto a meia luz, liguei o som com música suave e começamos as preliminares com sexo oral, fizemos meia-nove. Logo após pedi para ele levantar o joelho e colocar na altura do peito, ele ficou com a bunda erguida e virada para mim, enfiei a língua bem no fundo do ânus, soltei um pouco de saliva e introduzi um dedo. Logo em seguida ele sentou no meu colo e fiz alguns carinhos. Achei melhor ficar sentada na beira da cama, peguei o consolo coloquei a camisinha e lubrifiquei, pedi para ele ficar em pé e de costas para mim, levantei um pouco a camisola e abaixei sua calcinha até a altura do joelho, pedi para ele sentar bem devagarinho, encaixei a cabeça na entrada do ânus e fui enterrando cada centímetro. De acordo com que ia entrando ele se contorcia e gemia, ficamos nesta posição alguns instantes até que deu um grito, as pernas tremiam e vi que ele estava gozando. Depois ele fez a mesma posição comigo, só que tive que aquentar uma dupla penetração, consolo na vagina e o pênis enterrado na minha bunda. Posso garantir que o nosso orgasmo foi maravilhoso porque sentimos um duplo prazer, eu com meu lado masculino e o meu marido com o seu lado feminino. Bom!

O putinho me cantou no elevador

O putinho me cantou no elevador
Quinta-feira, um puta calor, chego em meu prédio após a academia. Pego o elevador na garagem e ele para no térreo. Sobe um garotão de uns 21 anos, mais ou menos 1,72m, uns 80kg, bermudão, camiseta, tênis nos pés, pernas peludas, fortão, bonito e gostoso. Quando me viu deu aquela secada. Eu estava de short vermelho de nylon justo, camiseta regata branca. Vi que ele apertou o 11º e eu moro no 9º. O puto encostou no fundo do elevador e eu estava mais a frente, senti que o puto me olhava, mas caçar macho no prédio em que se mora é foda. Fiquei na minha. Ouvi ele dizer: calor do caralho, né? Muito – respondi. Tava malhando? - ele perguntou. É, tava – falei.
Pelo visto, você malha a muito tempo – insistiu o safado. Já a cinco anos – respondi e olhei pra trás. O safado deu uma pegada no pau como quem não quer não, mas percebeu que eu olhei.
Vou no apto. da minha mina. - falou sem eu perguntar. Pensei, vá pro caralho, o cara tá no maior afim e você fazendo cu doce. Olhei pra trás de novo e vi novo apertão na rola, só que dessa vez mais demorado. Dei uma risadinha bem safada. Ele não tirou mais a mão e ficou apertando pra que eu aprecia-se o material. Falei: gosta da brincadeira? Adoro – respondeu. Complicou, minha mulher tá me esperando, mas posso fazer o seguinte, na esquina tem uma padaria, vou dá um jeito de ir até lá, lá pelas 23h, te espero 10 minutos no máximo, falou? - propus. Já tô lá – respondeu. O elevador chegou, desci e olhei pra trás, o puto, riu e pegou com gosto no pau, dizendo: pode esperá. Entrei no meu apto. beijei minha mulher, tomei um novo banho, já tinha tomado na academia. Como disse no outro conto, adoro ficar peladão na academia e ver alguns malandro me secando. Vesti um outro short de naylon, dessa vez branco que deixava visível a minha cueca e uma regata azul clara, jantei, assisti um filme na tv. Quase 23h, falei pra minha mulher que tinha esquecido um trabalho no carro. Desci, peguei um envelope qualquer, aproveitei e liguei do meu celular pra minha gata, dizendo que iria a padaria comprar um sorvete e se ela queria. Ela falou que queria. Fui pra padaria, pedi um refrigerante, fiquei de olho na porta. Cinco minutos depois vi o malandro chegando. Pedi, papel e caneta pro balconista, anotei meu celular e nome. Ele entrou, veio até mim, deu uma olhada e um sorriso safado e disse: caralho, tá melhor agora. Entreguei o papel pra ele e disse, não posso demorar, me liga amanhã no horário comercial e vamos marcar um chop. Ele fez uma cara de desapontamento: pensei que ia meter rola nesse bundão hoje! - falou. Hoje sem chance, me liga amanhã que a gente marca um esquema, - respondi. Acabei de tomar o refrigerante, comprei um sorvete e na saída olhei pra trás. Vi uns três machos, além dele, que pararam de conversar e ficaram secando a minha bunda. Registrei: preciso vir mais a esta padaria.
Dia seguinte, eu no escritório, 13 horas o putinho liga: Ae meu, sô o Leandro, o moleque do elevador de ontem. Conversamos rapidamente e ele me convidou a ir até seu apartamento. Combinei após as 20h, queria dar um chego na academia pra chegar no apto. do moleque com os músculos trincando. Cheguei lá as 20h10. O puto me esperava só vestindo uma cueca boxer, super apertada, que já dava pra ver a rola meia bomba do moleque e o arredondado do sacão. Nem entrei direto e o safado me puxou, me apertando de encontro a ele. Ergueu minha camiseta e olhou pro meu peito: caralho! que tesão! Caiu de boca, mamando gostoso nos meus mamilos. Senti um tesão da porra. Adoro macho que chupa gostoso meus biquinhos. Além disso ele passava a língua, encaixava a boca e mordiscava bem de leve. Meu pau subiu e ele sentiu. Me soltou. Vi que a pica do moleque marcava muito a cueca. Me segurou pelo braço e me levou pro quarto. Arrancou minha roupa. Quando tirou minha cueca, me virou de costas, admirou meu lordo e deu uns tapas bem estalados e disse: qui qué isso, caralho! cara vô me acabá nessa bunda! Me deu mais uns tapas e me fez ficar em pé mesmo e apoiar as mãos na cama, rebita bem esse rabo! - mandou. Fiquei na posição e senti, primeiro umas leves mordidas nas minhas polpas, depois a cara do safado se encaixou no meu rego e senti um linguão molhado e bem esticado, lambendo meu anel. Meu corpo estremeceu, tá com tesão né puto? - perguntou. Tô com o cu piscando de tesão – respondi. Novos tapas, o putinho enfiava a língua em ponta no meu cu, entrava só a pontinha. Me empurrou e me fez deitar, fiquei com metade do corpo pra fora da cama. O tesudinho, me fez abrir bem as pernas e caiu de boca. Lambeu muito meu cu, mas percebi que o garotão estava bem afobado. Percebi que ele se levantou, foi até o armário e pegou camisinhas. Me sentei na cama, e vi que ele tinha tirado a cueca e um pintão grande e grosso se balangava aos movimentos do corpo dele. Já foi encapando o pau. Não qué que eu dê um trato nessa piça? - perguntei. Não, quero foder esse rabo, depois você se farta com ela na boca – falou com um sorriso de putinho. Perguntou: como qué que eu te pegue? Deita ae, que eu vou sentar nela – respondi. Ele se deitou segurou a jeba firme, balançou e falou; vem! - O moleque tinha um corpo bem gostoso, em forma, meio malhado, pelos no peito, pernas e braços – não exagerado, mas é peludo, a pica e o saco uma verdadeira floresta de pelos, rola clarinha de uns 20cm e grossa, saco escurão e grande. Diferente de mim, que raspo tudo, só deixo um risquinho de pelos acima da rola. Fui pra cima, me acocorei de frente pra ele. Qué que passe gel? - perguntou. Não, curto assim, adoro o ardido da pica entrando, se precisar coloco cuspe – respondi. Encaixei a cabeça na portinha do meu cu e sentei soltando o corpo. Senti aquela cabeça de jebão entrando e forçando o meu cu a se abrir. Deixei a cabeça dentro, me ajeitei e sentei mais um pouco. Adoro ir sentando aos poucos, curto sentir cada pedaço entrando e esgarçando o meu rabo. Fui devagar e sempre. Até que senti aquela floresta de pelos encostada na minha bunda. Cuzão quente, meu! - ele falou. Ri e dei uma leve mexida com o rabo. O puto gemeu. Fui tirando de dentro até que saiu toda, segurei e numa única sentada fiz entrar até os bagos. O moleque gemeu e disse: caralho, tu é foda! Pensei: “você não viu nada garoto, vou acabar com teu caralho hoje” Fiz isso varias vezes deixava sair a rola inteira de dentro do meu cu e depois sentava com tudo,. Ele gemia gostoso. Sentei com firmeza, ajeitei o rabo e comecei a cavalgar, a principio bem lento, mas depois fui acelerando, num galope alucinado. O puto dizia: Você vai me matá, safado! Dei um tempo, não queria que aquele safado gozasse logo, queria aquela jeba em pé por muito e muito tempo, me abaixei e beijei aquela boca de garotão. Ele prendeu meu pescoço com o braço e beijou pra caralho. Sentia a língua do puto quase me chegando na garganta. O moleque beija muito! Dei uma contraída no cu, ele com o linguão dentro da minha boca, gemeu. Dei uma judiada, com varias piscadas no cu, ele me soltou e falou: caralho, teu cu vai partir meu pau no meio, seu puto! Fiquei esticado beijando o moleque e galopando bem lento na rola dele. Cansei. Fiquei de quatro e falei, vem monta na minha bunda e manda essa rola pra dentro do meu cu! Demorou – ele falou. Sentou e fez a rola entrar rasgando as bordas do meu cu. Gemi com um pouco de dor e de prazer que essa posição me proporciona. Começou a bombar bem lento, depois foi acelerando e socava fundo, parava e sem tirar a rola socava mais fundo. Parecia que o moleque queria fazer entrar até o saco. Eu adorando e dizendo: vai judia do meu cu, seu puto! Ele estocava e falava: assim que você qué pica? Toma rola nesse cu, seu puto! Tome rola, filha da puta! Tirou a rola duma vez e sentou-se ao contrario, com o corpo de costas pra mim, fez o encaixe e ficou mandando rola pra dentro, nessa posição a rola não vai tão fundo e é preciso o ativo ficar segurando nela e conduzindo. Mesmo assim tava muito bom. Quis que eu me deitasse, colocou minhas pernas em seu ombro e devido ao meu tamanho e ao dele, praticamente minhas pernas ultrapassavam a sua cabeça. Encaixou e mandou rola pra dentro. Mandou rola em meu buraco, que nessas alturas já estava bem aberto pra receber aquele pintão. Abriu ao máximo minhas pernas, me puxou contra a rola dele, e disse: vai puto, fode minha rola? Comecei a mexer minha bunda, rebolava gostoso naquela pauzão de macho garotão. Ele gemia e dizia: esse é o melhor lordo que já fodeu o meu caralho! Ergui as pernas e fiz o pau dele sair de dentro do meu rabo, me virei e fiquei deitado com o bundão pra cima. Coloquei dois travesseiros embaixo da minha barriga, empinei bem meu rabão, rebolei, e falei: vem, enche meu cu com tua rola, safado! O putinho obedeceu, pincelou, achou o anel e meteu a rola certeira. Me segurou com força e meteu forte, fundo e bem acelerado. Eu estava quase gozando e disse isso a ele. Ele tirou a rola, foi até o banheiro, trouxe uma toalha de banho meio molhada. Coloquei por cima dos travesseiros e forrei o máximo que podia, empinei o rabo e abri bem as pernas. Ele veio com tudo e socou. E tome rola, tome rola, mais rola. Não aquentei e disse que iria gozar, ouvi ele dizer no meu ouvido: vai puto, goza com meu pau dentro, goza puto! Acelerou ainda mais, senti a porra jorrando do meu pau, ele gemia, gritava e dizia: caralho, esse cu tá mordendo a minha rola! Me deu um verdadeiro festival de tapas na bunda, enquanto socava mais e mais forte. Quase sai fora da realidade, tamanho o tesão. Como se diz: gozei pelo cu sem me tocar. Maior delicia! Quando acabei, ele tirou a rola e se deitou ao meu lado. Fui pra cima dele, arranquei a camisinha e fui fazer o que quis desde o inicio. Segurei naquela jeba dura e cai de boca. Lambi a cabeça, depois engoli só a cabecinha. Depois fui engolindo, engolindo, até que meus lábios encostaram naquela selva de pelos. Ele disse: você é muito puto safado, é perfeito em tudo. Sorri com a jeba na boca. Comecei a mamar pra valer, chupava, passava a língua na rola dentro da minha boca, fazia sucção e de vez enquando engolia ela ate a base. Segurei na verga e comecei a chupar e bater punheta. Senti que aquela jeba crescia ainda mais, sinal que o putinho iria gozar. Quando senti que ele ia soltar a gala, tirei a boca e só passava os lábios na extensão toda, mas continuei na punheta. O primeiro jato saiu forte, um jatão que subiu e na descida melecou meu cabelo e parte do rosto. Novos jatos, um ainda mais forte. Quando acabou, minha cara estava lambuzada de gala de macho. Do jeito que eu curto. Apanhei a toalha limpei meu rosto, me deitei a seu lado. Conversamos um pouco. Leandro tinha 19 anos, como isso aconteceu no ano passado, hoje tem 20. Estuda arquitetura, é do interior de São Paulo, mora aqui a apenas dois anos. A garota do prédio ele namorava a um ano, namorava porque não namora mais, mas mesmo assim dei o cu mais umas 5 vezes pra esse safado. Na última ele levou um amiguinho da facul e foi uma festa só, dei pros dois e foi delicioso, uma hora conto isso.
Antes de ir embora, fomos tomar banhos juntos, chupei muito aquela rola, ele queria meter de novo, mas estava tarde e teve que se contentar só com um novo boquete, mas isso foi só na primeira vez....rsrsrsrsrs
Se você é malhado, baixinho, pica gostosa – não precisa ser enorme, e gosta de foder o cu de um macho saradço que adora levar pica no rabo, me escreve. Não precisa ser bonito, não estou atrás disso, quero macho, mas macho que saiba o que é ser macho. Seu nível social não me interessa, pode ser: office boy, pedreiro, engraxate, vigia, estudante, advogado, pobre, rico, não tô nem aí. Também não ligo se é branco, preto, oriental, loiro ou ruivo, sendo macho tá valendo.

Chupei meu colega de trabalho

Chupei meu colega de trabalho
É a primeira vez que relato um conto nesse site. Sempre leio os contos e acabo me gozando com as deliciosas punhetas. Como todos os contos, vou fazer uma pequena apresentação: sou do interior de MG, me chamo S, tenho um corpo normal, com 1,65 de altura e adoro comer um cuzinho e chupar um pau.
Tenho um colega de trabalho que se chama T... Ele é super gostoso e super machão! Um autêntico galã! Observo sempre o volume que demonstra do seu pau sob a calça. Já bati muitas punhetas para ele. Já tentei diversas vezes que ele me cantasse, mas que nunca desconfiou. Sei que ele adora comer um cuzinho, alias, ele é um doido por sexo. Tenho um colega homossexual que sempre dá para ele. Ontem (dia 08/07/06) fomos para uma festa de casamento de uma filha de nosso patrão, e foi acompanhado de sua namorada. Bebemos todas, de todas as bebidas ficamos super chapados e quando fomos embora ele leva a sua namorada em casa e de repente encontro com ele indo embora, pelas 04:30h, super bicudão, andando para lá e para cá. Levei o em casa e comecei a passar a mão sobre o seu pau dizendo que estava mole, e disse que eu vou fazer ele endurecer. Ele só falava que eu tava doido. Ele abre a porta de sua casa e disse que sua mãe estava em casa e que não dava para ficarmos ali, então fomos para um lote vazio. Ele abre o zíper e me disse para abaixar e comecei a chupar ele: um pau super gostoso, totalmente perfeito, era tudo que eu queria, uns 19 cm de puro prazer, não estava acreditando que estava chupando o pau que eu tanto desejava enquanto eu chupava, ele só pedia mais e mais e que queria gozar na minha boca, eu provocava ele mais lambendo seus peitos cabeludos passando a mão por todo o seu corpo, pela sua deliciosa bunda, tentei pegar um beijo dele mas ele não liberou. Chupei o pau daquele gato por uns 15 minutos. Queria comer o meu cuzinho, apesar dele ainda ser virgem, disse a ele que ainda não. Bati uma gostosa punheta para ele e cheio de tesão. Gozou demais na minha mão. Agora não sei como me comportar com ele em meu local de trabalho.Espero que ele me cante quando ele não estiver bicudo... Fiquem na espera! Assim que acontecer algo, continuo com essa deliciosa história.

Chupei meu colega de trabalho

Chupei meu colega de trabalho
É a primeira vez que relato um conto nesse site. Sempre leio os contos e acabo me gozando com as deliciosas punhetas. Como todos os contos, vou fazer uma pequena apresentação: sou do interior de MG, me chamo S, tenho um corpo normal, com 1,65 de altura e adoro comer um cuzinho e chupar um pau.
Tenho um colega de trabalho que se chama T... Ele é super gostoso e super machão! Um autêntico galã! Observo sempre o volume que demonstra do seu pau sob a calça. Já bati muitas punhetas para ele. Já tentei diversas vezes que ele me cantasse, mas que nunca desconfiou. Sei que ele adora comer um cuzinho, alias, ele é um doido por sexo. Tenho um colega homossexual que sempre dá para ele. Ontem (dia 08/07/06) fomos para uma festa de casamento de uma filha de nosso patrão, e foi acompanhado de sua namorada. Bebemos todas, de todas as bebidas ficamos super chapados e quando fomos embora ele leva a sua namorada em casa e de repente encontro com ele indo embora, pelas 04:30h, super bicudão, andando para lá e para cá. Levei o em casa e comecei a passar a mão sobre o seu pau dizendo que estava mole, e disse que eu vou fazer ele endurecer. Ele só falava que eu tava doido. Ele abre a porta de sua casa e disse que sua mãe estava em casa e que não dava para ficarmos ali, então fomos para um lote vazio. Ele abre o zíper e me disse para abaixar e comecei a chupar ele: um pau super gostoso, totalmente perfeito, era tudo que eu queria, uns 19 cm de puro prazer, não estava acreditando que estava chupando o pau que eu tanto desejava enquanto eu chupava, ele só pedia mais e mais e que queria gozar na minha boca, eu provocava ele mais lambendo seus peitos cabeludos passando a mão por todo o seu corpo, pela sua deliciosa bunda, tentei pegar um beijo dele mas ele não liberou. Chupei o pau daquele gato por uns 15 minutos. Queria comer o meu cuzinho, apesar dele ainda ser virgem, disse a ele que ainda não. Bati uma gostosa punheta para ele e cheio de tesão. Gozou demais na minha mão. Agora não sei como me comportar com ele em meu local de trabalho.Espero que ele me cante quando ele não estiver bicudo... Fiquem na espera! Assim que acontecer algo, continuo com essa deliciosa história.

INICIADO PELO PRIMO PAUZUDO(O DOMINGO GOSTOSO)

INICIADO PELO PRIMO PAUZUDO(O DOMINGO GOSTOSO)
Estava atolado todinho aquele caçetão no meu cuzinho,podia ainda sentir seu pulsar forte.Eu estava sendo arrombsdo novamente por aquele pintão lindoEu estava todo entregue.Saimos do banho e daquele foda gostosa e fomos para o quarto nos secar.Lá eu que quis secar o corpo do meu macho,é claro que o que mais me interessava,estava pendurado entre as pernas,um pintão grande e grosso.Meu cuzinho guloso,não parava de piscar.Calma priminho!ele disse!temos o domingo inteiro para nós,vamos na casa da tia para almoçar.Fomos almoçar na casa da minha tia,pois ela sabia que meus pais estavam no sítio,e só voltavam na segunda feira.Almoçamos e para não ficarmos a tarde inteira,falamos que tinhamos prova no colegio,e precisavamos estudar.Saimos e fomos para casa.Chegando em casa fomos olhar o que tinha de bom na televisão,mas não tinha nada de especial.Obom do domingo,estava reservado para o nosso quarto.meu cuzinhonão parava de piscar,queria receber de volta aquele caçetão.Ao chegar no quarto o tesão estava a flor da pele.Meu primo já foi tirando a roupa,e o seu pauzão apareceu,me levando a loucura.Cai de boca imediatamente segurando com as duas maos,engulindo centimetro por centimetro aquele caçetão que me deixava toda prenchida a minha boca.Recebi então um gozo gostoso do meu macho,sendo brindado por um gozo abundnte,lambuzndo toda a minha carinha.Seu pauzão continuava duro,e o meu cuzinho piscava sem parar,ficando todo úmido ao naturalMe fez eu deitar na cama com a bundinha bem levantada,meu cuzinho umido,fazia que eu sentisse arrepioFoi chegando com aquele pauzão,e encostou na portinha do meu cuzinho.Forçou e eu senti a pressao da cabeça daquele pauzão.Mas já não tinha medo de reeceber aquela maravilha,eu mesmo forçei para trás,e novamente estava sendo comidogostosamente pelo meu primo garanhão.Minha bunda grande,parecia ser feita para receber aquele caçetãoiEu percebia que eu não tinha mais pregas no meu cú.Eu parecia estar todo entupido,e os movimentos do seu pau foram aumentando,me levando a loucura.Eu estava gozando pelo meu pintinho,sem ao menos toca-lo.Derrepente o meu primo goza abundantemente,parecendo não ter fim.Eu berrava e gemia ao mesmo tempo.Que trepada gostosa,meu primo sabia foder como ninguem.Qundo ele tirou o seu caçetão do meu cuzinho,senti um vazio,mas eu pedia mais e mais.Então ele levantou as minhas pernas,eu ficando com o meu cuzinho todo exposto,como se fosse uma menina,ele foi atolando de novo,me levando ao delírio.Eu não acretitava que estava recebendo aquele caçetão.Eu mordia meus labios e gritava ,e cada vez ele atolava.Eu já pedia que queria bem fundo.Depois de várias estocadas gostosas,pude então receber novamente o seu gozo abundante que escorria da minha bunda.Fomos toma um banho gostoso.A noite ficamos juntinhos,como sempre eu só de camiseta e nada por baixo,com a minha bundinha exposta,dormi encostado naquele caçetao,que queria novamente me penetrar.Assim foi o meu final de semana,com meu primo pauzudo tirando o meu cabaçinho e me iniciando a dar a bunda quando eu tinha sòmente 13 aninhos.

Marido corno arruma negão dotado para sua esposa

Marido corno arruma negão dotado para sua esposa

Bom dia ! Acho que vocês já conhecem agente, somos o casal Jony e Shirley, ambos na faixa dos trinta anos, somos realmente casados há 14 anos, nosso relacionamento é aberto e liberal, namoramos cinco anos antes de casar e desde dessa época que gostamos muito de sexo, a curiosidade de ambos despertou novos desejos e fantasias que só começaram a ser realizadas no ínicio do nosso casamos há 14 anos atrás, de lá prar cá não paramos mais, conhecemos várias pessoas, selecionamos alguns amigos e realizamos muitas fantasias, algumas dessas pessoas fizeram parte das nossas fantasias em apenas um momento depois perdemos contato, outras fazem parte das nossas amizades e estamos sempre juntos realizando as nossas fantasias, nesse grupo de amigos confiavéis, sigilosos e seguros inclui um casal que sempre praticamos swing/menage e alguns amigos amantes da minha mulher, alguns já são íntimos da gente e tranzam com ela na minha frente pois eu adoro ver ela com outro, outros poucos saem com ela sozinha e pensam que eu não sei de nada mas ela me conta tudo até mesmo antes de sair com alguém, tudo é conversado e combinado, sempre que temos uma oportunidade segura estamos realizando fantasias, depois agente senta, conversa e escreve esses relatos pra vocês detalhando as nossas aventuras com nossos amigos, gostamos muito de fazer isso com bastante sigilo e segurança para não expor demais as pessoas. O fato que eu vou contar agora aconteceu recentemente com um amigo nosso e meu companheiro de trabalho. Sou representante comercial de uma empressa há dez anos e há cerca de um ano conheci o Luiz, gente finissima, casado, educado, moreno forte, 25 anos, na empressa, os nossos companheiros chamavam ele de kid bengala pois o luiz tem um pau extremamente grande e grosso.
Logo depois, Luiz foi designado para trabalhar e viajar comigo até para outros estados, devido a quantidade de tempo que passavámos juntos fomos ficando bastante amigos, conversavámos sobre muitos assuntos inclusive sexo e putarias, Luiz demostrava ser uma pessoa intelectual e sigiloso, depois de aproximadamente uns seis meses nós já falavámos de fantasias abertamente entre nós dois, um certo dia eu perguntei ao Luiz qual era a fantasia dele e ele me disse que tinha vontade de realizar várias fantasias e me surpreendeu dizendo que gostaría de experimentar com um casal ou duas mulheres juntas com o máximo de sigilo pois ele não queria e não permitiria que sua esposa participasse ou soubesse de tudo, no momento eu não quis entrar em detalhes mais não perdi a chance de ter a confiança do amigo, então eu disse a ele que os meus gostos eram parecidos com os dele e perguntei se ele topava realizar alguma fantasias juntamente comigo e outra pessoa, ele me respondeu que dependendo do que fosse, o estatus da nossa amizade e confiança já permitiria realizar algo preservando o sigilo e a segurança, era tudo que eu queria ouvir, depois disso, eu disse a ele que fária alguns contatos e planejaria algo e quando tudo estivesse certo eu o avisaria.
Depois dessa conversa o tempo foi passando, um certo dia eu estava na minha casa juntamente com a Shirley, minha esposa e falei sobre o meu companheiro de trabalho e amigo Luiz, disse a ela que ele era um cara legal, estrovertido, que na empressa entre os amigos próximos, o pessoal chamava ele de kid bengala devido ao tamanho e a grossura do seu pau, depois disso, eu notei que a Shirley ficou toda enteressada no meu amigo, perguntou como era ele, se ele era uma pessoa boa e se realmente ele tinha um pau tão grande e grosso como o pessoal falava, eu disse a ela que as poucas vezes que vi ele fazendo xixi dava pra notar que mesmo seu pau estando mole era bastante grande e grosso, em seguida, a Shirley, minha mulher ficou toda assanhada e me perguntou se ela podería conhecer o Luiz, eu disse a ela que sim, imediatamente peguei meu celular e liguei para o Luiz, convidei ele para jantar conosco em nossa casa naquela noite e ele aceitou, como já era quase dessete horas, a Shirley tratou logo de providenciar o jantar e depois se arrumou toda, vestiu um vestidinho curto colado na pele, provocante mesmo, se maquiou toda, enfim estava muito bonita e atraente. Próximo dás vinte horas o Luiz chegou, elegante vestindo roupas sociais, mandei ele entrar e em seguida apresentei ele a Shirley, os dois se comprimentaram e nós fomos para a sala de estar, abrimos uma garrafa de vinho e ficamos bebendo e conversando um pouco, a Shirley, minha mulher, não tirava o olho da cintura do Luiz, deveria ser pela curiosidade dos comentários a respeito do pau dele e o Luiz não começou a olhar para as pernas e a bunda da Shirley pois seu vestido estava bastante provocante, de vez enquanto eu saía da sala e deixava os dois a sós, ficava escondinho olhando os dois e pude notar que a cada saída que eu dava os dois ficavam mais íntimos na conversa e a troca de olhares começava a ficar mais intensa, como eu ainda não havia conversado nada com o Luiz achei melhor interromper o clima dos dois e dar inicio ao jantar, depois de tudo, o Luiz agradeceu pelo jantar e disse que já iría embora, eu me despedi dele na sala mesmo e pedi a Shirley, minha mulher, para acompanhar nosso amigo até a porta, em seguida fui para o meu quarto, segundos depois a Shirley entrou no quarto e foi logo me dizendo que o Luiz era muito bonito e gostoso, que na hora de ele ir embora lhe deu um abraço forte e apertado deixando sua buceta toda molhada pois ela sentiu o volume do pau dele quando encostou no seu corpo, vi logo que a minha mulher estava louca para tranzar com o nosso amigo e acho que ele percebeu isso, então pensei comigo mesmo, é hora de providenciar tudo.
No outro dia nos encontramos na empressa, eu e o Luiz, perguntei se ele havia gostado do jantar e ele respondeu sim, que gostou muito principalmente da minha esposa que era um pessoa gentil e bonita, eu apenas sorri e entramos para a sala do nosso supervisor, depois de uma pequena reunião com todos os representantes, nosso supervisor determinou que eu e o Luiz viajassemos até o estado vizinho em visita a alguns clientes nossos para apresentar uns produtos novos que acabara de chegar no mercado, não hávia o que fazer, passamos em nossas casas, pegamos nossa bagagem, abastecemos o carro e ligamos para as nossas esposas avisando da tal viagem que duraría em torno de vinte dias, a Shirley, minha mulher, foi logo dizendo no telefone que estava louca de tezão pelo Luiz, que não parava de pensar no pau dele, que sempre foi louca por paus extra-grande e grosso e nunca teve um, que estava doida para dar pra ele e que se eu não desse um jeito ela mesma daría pois estava anciosa demais para conhecer o pau do Luiz, eu disse a ela que ficasse calma e que durante esses vinte dias que eu iría passar fora, ela não me traísse pois eu iría fazer de tudo pra ver ela com todo tezão em cima do meu amigo pauzudo quando nós voltassemos,ela concordou e se despediu de mim, depois disso, eu e o Luiz embarcamos no carro e fomos trabalhar, durante toda a viagem o Luiz elogiava demais a minha mulher e depois disso, o assunto entre eu e o Luiz era somente sexo e fantasias até que chegou ao ponto da gente se abrir um pro outro, ele me disse abertamente que sua maior fantasia era tranzar com uma mulher casada na frente do seu marido mais que nunca havia achado um casal para realizar tal fantasia, depois de ouvir isso, eu fiquei um pouco calado mais meu pau começou a ficar duro, fiquei exitado na hora e abri o jogo para o meu amigo, eu disse a ele que a minha fantasia era ver minha mulher tranzando com outro, que eu sentia prazer em ver ela dando a buceta na minha frente, que eu e a Shirley já haviámos realizado essa fantasias algumas vezes mais que no momento estava faltando uma pessoa de confiança para fazer de novo, que nós nos amavámos e queríamos apenas prazer e realizar as nossas fantasia sem interesse algum, com total sigilo e segurança, depois de ouvir isso, Luiz ficou todo empolgado e disse que se eu permitisse e confiasse ele me ajudaría a realizar minha fantasia com total sigilo e respeito, depois disso, eu e o Luiz firmamos um acordo e combinamos que assim que chegassemos a nossa cidade realizaríamos a nossa fantasia.
No final da viagem eu liguei para a Shirley, minha mulher e disse a ela que já havia conversado com o Luiz e que estava tudo certo, que eu chegaria no dia seguinte e realizaríamos a nossa fantasia, a Shirley me disse que não via a hora da gente chegar, que durante esses vinte dias que eu estava fora ela não dormia direito pensando no pau do Luiz, que estava louca de tezão e que queria gozar muitas vezes no pau dele. Pois bém, no dia seguinte agente chegou, era um dia de sábado de manhã, umas sete e trinta, Luiz não avisou a sua mulher que havia chegado e foi direto para a minha casa junto comigo, chegando em minha casa fomos recebido pela a Shirley, minha esposa e pela minha sogra que estava de visita em minha casa durante o tempo que passei fora, nos comprimentamos, lanchemos e depois eu fui pro meu quarto juntamente com a minha mulher, lá ela me disse que a sua mãe iría ficar na nossa casa até ás treze horas quando ela pegaría o ônibus de volta para casa, a Shirley também me disse que ela não aguentava mais de tanto tezão e me perguntou se nós iríamos esperar sua mãe ir embora, eu disse a ela que não, que eu também estava com tezão, então pedi pra ela se ajeitar e dizer a sua mãe que eu, ela e o Luiz iríamos sair para fazer umas compras e já retornaría, depois de tudo feito, entramos no nosso carro e fomos direto para um motel, chegando lá escolhemos uma suíte e entramos, a Shirley foi pro banheiro tomar banho, Luiz retirou sua roupa e se sentou dentro da banheira da hidro, a Shirley terminou o banho e foi pro quarto se vestir e eu fui tomar banho, quando voltei a Shirley, minha mulher, estava sentada ao lado da banheira, vestida em uma saia curta e um top e olhando pro pau do Luiz que se masturbava lentamente, na verdade, o pau dele era extremamente grande e grosso e parecia mesmo com o kid bengala, devería ter mais de vinte centimetros, em seguida, eu retirei minha toalha e me sentei em uma cadeira enfrente aos dois, em seguida, o Luiz se levantou, ficou em pé na borda da banheira e ofereceu seu pau para a Shirley chupar, ela não perdeu tempo e segurou nas pernas dele, depois abriu sua boca ao máximo e tentou engolir aquele pau enorme, não conseguindo, ela segurou o pau dele pela base e ficou chupando somente a cabeça do pau que era enorme, parecia uma laranja, eu peguei meu pau e comecei a bater uma punheta assistindo ela chupar o pau dele, ela babava o pau dele inteiro lubrificando-o e depois tentava engolir o máximo que podia, a Shirley estava exitada só em ter aquele pau enorme na sua mão e na sua boca, de vez enquanto ela parava de chupar e ficava admirando aquele monumento de rola, depois passava a língua em volta da cabeça, batia em seu rosto, lambia igual a um sorvete e depois esticava toda a sua boca já conseguindo engolir um pouco mais profundo, ela estava encantada e descontrolada chupando um pau daquele tamanho, várias vezes ela se engasgava tentando engolir mais fundo, depois punhetava um pouco, olhava pra mim e me provocava dizendo;....Olha amor, o pau dele é do jeito que eu sempre sonhei, enorme, grande e grosso, ahahahah... Isso é que é um pau de verdade, vou chupar inteirinho e depois quero ele todinho dentro de mim,......
A Shirley estava amando chupar aquele pau que depois de vários minutos já estava grande e duro, pronto para entrar na buceta da minha mulher que já pedia pra que ele fizesse isso, descontrolada e gemendo, ela colocava o pau dele entre seus seio, chupava as bolas, cuspia o pau dele inteiro e implorava para ser penetrada por aquele pau enorme, em seguida, ele pegou na mão dela e ficaralm de pé um na frente do outro, se agarraram e começaram a se beijar, depois se deitaram em cima da cama, ele de lado por cima dela e continuaram a se beijar, ela não parava de punhetar o pau dele enquanto se beijava, eu já estava começando a ficar com ciúmes mais o tezão falou mais alto e continuei a bater minha punheta, em seguida, ele retirou a roupa dela e começou a chupar seus seios com vontade, parecia um bezerro desnutrido, depois, ele abriu as pernas dela e caíu de boca na sua buceta, a cada chupada que ele dava a Shirley se tremia toda, gemendo forte, se esfregando na cara dele e pedindo pra ele enfiar logo aquele pau dentro da buceta dela, ela já estava deitada de pernas abertas em cima da cama quando ele parou de chupar sua buceta e foi imediatamente pra cima dela, colocou seu pau na entrada da buceta dela e foi enfiando devagarinho até entrar tudo, depois começou a meter, a Shirley delirava com aquele pauzão entrando e saíndo de dentro dela, de onde eu estava dava pra ver que a buceta dela estava toda esticada e preenchida com aquele pau enorme, ela se segurava nos braços dele, olhava pra nós e nos provocava falando putarias para estimular mais o nosso tezão, a safada gemia alto dizendo;.....
Que pau gostoso você tem Luiz, ahahahahahah, Enfia tudo dentro de mim, ahahahahahah, Arromba minha buceta na frente desse corno, ahahahahaha, Me come gostoso vai , ahahahhahahah Seu pau é uma delícia, aahahahaha, Quase que eu gozo ouvindo isso, estava muito gostoso ver a minha mulher de pernas abertas em cima da cama com um macho de pau grande comendo sua buceta, depois , ele levantou a perna dela de lado pra que eu pudesse ver que o pau dele já entrava quase todo dentro da buceta dela, a Shirley revirava os olhos e gemia feito uma cadela, eu me acabava na punheta vendo aquilo tudo, depois disso, ele se deitou na cama e ela se deitou em cima dele, de pernas abertas e de costas pra ele, em seguida sentou com a sua buceta em cima daquele pau grande e foi deslizando em cima dele até entrar tudo, depois começou a pular naquele pau por alguns minutos, em seguida, ela enverteu a posição e continuou em cima dele, só que dessa vez de frente pra ele, com as mãos sobre seu peito e cavalgango em cima dele, ela subia e descia com vontade, ele segurava o corpo dela e forsava contra seu pau fazendo entrar tudo, eu via o pau dele sumindo dentro da buceta dela, a Shirley gemia e pedia pra ele não parar de meter pois ela estava adorando o pau dele, era uma loucura, depois disso, a Shirley não aguentou mais e acabou gozando pela primeira vez no pau dele, depois disso, eles deram uma pausa e resolveram mudar de posição, a Shirley ficou de quatro em cima da cama e ele foi por tras dela, colocou seu pau na buceta dela novamente, segurou ela pelos cabelos e começou a meter, a safada de quatro empinava a bunda, olhava para tras e dizia pro Luiz;...
Mete na minha buceta, ahahaha Me come meu macho gostoso, mostra pra esse corno como é que come uma buceta de verdade, Vai ahhahaa, Luiz gostava de ouvir isso, ele puxava os cabelos dela e enfiava tudo, depois de vários minutos nessa, a Shirley gozou outra vez no pau dele, em seguida deram outra pequena pausa e resolveram reeiniciar a tranza experimentando uma cadeira erótica que tinha dentro da suíte, enquanto Luiz foi no banheiro, a Shirley minha mulher, se sentou de pernas abertas em cima da cadeira erótica, naquela posição parecia uma mulher que iría ganhar bêbê em um parto pois as pernas e a buceta dela ficou toda aberta e arreganhada, eu aproveitei esse momento, me ajoelhei entre suas pernas e comecei a chupar sua buceta que estava uma delícia, a Shirley estava gostando da minha chupada e comecou a se exitar novamente esfregando sua buceta na minha cara, Luiz retornou e deu seu pau pra ela chupar um pouco, depois ele me pediu para voltar pro meu lugar que ele iría meter na Shirley novamente, assim feito, Luiz se a proximou da cadeira e ficou em pé entre as pernas da minha mulher, pegou seu pau, enfiou na buceta dela novamente e começo a meter, eu voltei a bater minha punheta, a cadeira erótica proporcionava uma visão privilegiada, ambos poderíam ver o pau entrando e saíndo de dentro da buceta, eles tranzavam e ao mesmo tempo assistia a tudo, era uma delícia, a buceta da minha mulher estava toda arrombada e ela estava exausta de tanto gozar, depois de vários minutos nessa, a Shirley já dava sinais que não estava mais aguentando aquele pau enorme dentro da sua buceta, ele percebendo isso, retirou seu pau da buceta dela e tentou enfiar no seu cuzinho, ela não aguentou também, o pau dele era muito grande e grosso, mesmo assim ela relaxou um pouco e ele conseguiu enfiar um pouco da cabeça do pau no cuzinho dela e ficou metendo devagarinho, eu resolvi entrar em cena e ajudar, então me aproximei dela, comecei a chupar seus seios e a acariciar sua buceta enquanto o Luiz tentava comer o cuzinho dela, em poucos minutos a Shirley foi se ascendendo novamente, ela mesma começou a tocar sua buceta e de vez enquanto enfiava os seus dedos dentro dela, gemendo baixinho, eu me afastei um pouco e vi que a cabeça do pau do Luiz já entrava toda dentro do cuzinho da minha mulher, depois de vários minutos metendo somente a cabeça do pau no cuzinho dela, Luiz começou a gemer forte dizendo que iría gozar, não demorou muito e o Luiz retirou seu pau do cuzinho da Shirley e gozou em cima da sua buceta inundando tudo de esperma, em seguida, a Shirley começou a espalhar o esperma dele acariciando sua buceta e acabou gozando outra vez batendo uma siririca.
Depois de gozarem bastante, os dois estavam exaustos, o Luiz foi pro banheiro tomar banho e a Shirley, minha mulher, desceu da cadeira e se deitou em cima da cama quase desmaiada, eu aproveitei o momento, abri as pernas da minha mulher e chupei sua buceta todinha cheia de esperma deixando ela bém limpinha, depois coloquei meu pau próximo da sua boca e fiz ela chupar um pouquinho até gozar na sua boca, a safada engoliu tudo, até a última gota. Depois foi a nossa vez de tomar banho e se vestir, em seguida pagamos a conta, pegamos nosso carro e fomos direto para casa. Aparti desse dia, Luiz também se tornou amante da minha mulher e de vez enquanto tranza com ela na minha frente. Foi uma tranza gostosa onde a Shirley saciou a sua fome e curiosidade por um pau extra-grande e grosso. Podem esperar que vai ter mais pois ela adora ser puta e eu adoro ser corno. Até a próxima !

Eu e minha cunhada

Eu e minha cunhada

Tenho 31 anos, sou casado há 3 anos e conheço minha cunhada há pelo menos uns 7 anos, desde a época da faculdade. Minha cunhada é uma mulher gostosa, alta, cabelos lisos no meio das costas, peito farto e corpo delicioso. Muito sexy que sabe que é gostosa e desejada pelos homens e mulheres. Do tipo de mulher que desperta vontade e te faz pensar “vou comer essa mulher”. Sempre fui tarado nela e na época da faculdade sempre fui a fim de comê-la... pena que ela namorava.
Conheci minha esposa através da minha cunhada, que nos apresentou numa festa no último ano da faculdade.
Tudo aconteceu quando estávamos num churrasco de sábado a tarde com algumas amigas da faculdade da minha esposa na nossa chácara. Sabe como é, faculdade de Nutrição, muitas mulheres gostosas, cerveja vai, caipirinha vem, calor, sol, piscina, minha cunhada e outras mulheres de biquíni e eu de pau duro na churrasqueira.
Minha vara já estava quase estourando minha bermuda quando as amigas da minha esposa começaram a ir embora, pois já estavam ficando bêbadas e a chácara é um pouco longe da cidade, e minha esposa, que nunca foi de beber e naquele dia encheu a cara por estar animada com a presença das suas amigas, acabou ficando bêbada e foi dormir no quarto, sendo que acabamos ficando lá ainda tomando algumas cervejas apenas eu e minha cunhada gostosa.
Após mais algumas cervas começamos a nos lembrar da época da faculdade, das festas e das putarias que rolaram, de quem comeu quem, e eu olhando aquele corpo delicioso no minúsculo biquíni que ela usava meu pau voltou a ficar duro. Comecei a conversar com ela a comendo descaradamente com os olhos, fixando o olhar nos peitos e naquela buceta que sempre desejei.
Ela que não é boba e sabe que é gostosa, começou a fazer charme e reparou que minha bermuda quase não suportava a minha vontade que se manifestava no meu pau endurecido, quando perguntou na forma mais provocante e ingênua possível o que era que havia acontecido com minha bermuda e eu, numa resposta rápida e sacana, disse que eram anos de desejo acumulado.
Nessa hora não nos falamos mais, a peguei pela cintura e a beijei na boca já passando as mãos pela sua bunda durinha e empinada, puxando seu biquíni e o encavando no meio da sua bunda e roçando meu pau duro no seu corpo.
A coloquei de lado pra mim, ainda em pé encostado na bancada da churrasqueira, forçando minha vara contra a sua coxa, com a mão direita acariciando a entrada do seu cuzinho e com a mão esquerda bulinando sua buceta molhada, alternado as carícias com seus peitos fantásticos.
Ela se contorcia toda e soltava uns gemidos baixinhos, quando tirei a calcinha do seu biquíni, a coloquei sentada na pedra da bancada com as pernas abertas, agachei e coloqueis os pés dela nas minhas costas e comecei a chupar loucamente aquela buceta raspadinha, rosada, toda molhada de excitação.
Chupava e buceta variando com lambidas no cuzinho apertadinho, minhas mãos exploravam seus peitos grandes, duros e lindos quando ela disse “me come”. Como eu estava gostando de chupar aquela buceta (uma chupada que esperei durante anos) eu fingi que não ouvi seu pedido e enfiei mais ainda a língua. Suas mãos hora seguravam minha cabeça hora a apoiavam na bancada.
Suas coxas também eram lambidas em alternância com sua buceta, quando ela começou a tremer, segurou minha cabeça me fazendo olhar para seu rosto, quando tive a visão mais perfeita do mundo: eu agachado, minha boca ainda encostada na xana dela, suas pernas muito abertas passando ao lado da minha cabeça e seus pés nas minhas costas, a visão passava pela sua barriga, ultrapassava seus peitos duros e chegava no seu rosto de expressão de desejo e tesão, quando ela disse quase que suplicando (como se precisasse): “me come agora, me come”.
Eu fiquei em pé a puxando para frente e enfiei de uma vez só minha vara dura naquela linda buceta molhanda e comecei a comê-la ferozmente. Ela abriu as pernas o máximo que pôde e passou os braços pelos meus ombros e quando eu ia gozar eu tirei meu pau da sua buceta, ela desceu da bancada ajoelhando-se e atolando minha vara toda na sua boca e mamando toda a minha porra com cara de satisfação.
Deixei-a extasiada e dei um pulo na piscina para esfriar um pouco os ânimos e ela foi tomar uma ducha também para relaxar, o que não deu certo, pois da piscina, ainda com a vara dura, eu a via passando as mãos pelo corpo, o que me deu vontade de comê-la novamente. Saí da piscina caminhando em sua direção e o resto da trepada eu conto em outra oportunidade.

21 de setembro de 2011

Minha mulher me traiu sem querer

Minha mulher me traiu sem querer
aconteceu a uns dias atraz, sempre que transamos eu e minha mulher, uma cearense de 36 anos tesuda e muito gostosa, nós ficamos falando sobre ela dar pra outro ou então eu comer outra mulher, ficamos ate pensando em nos relacionar com um travestis pois diz ela que gostaria de me ver chupando uma pica, quem sabe um dia, mas o que aconteceu foi algo inusitado, temos um casal de amigos que mora na barra da tijuca, e sempre rola uma fantasia com eles , foi ela visitar este casal, o marido de nossa amiga que chama M. havia viajado e não tinha hora pra chegar aquele dia , minha esposa estava sozinha com a M. ate que começou a chover de maneira forte ao ponto de acabar a luz do bairro, devido a um acidente, M. disse a minha mulher que ela dormisse ali mesmo, pois ficaria impossivel retornar pra casa naquele dia, assim foi feito, na hora de dormir M. deu pra minha mulher roupas adequada, um beyb dol, bem pequeno que tinha a calcinha bem leve, daqueles que a mulher coloca em ocasiões especiais. Ofereceu uma cama no quarto da empregada que estava de folga aquele dia. Foram as duas dormir, horas depois minha mulher que tem o sono leve, ouviu barulho dentro de casa, apenas abriu uma fresta na porta onde estava e reconheceu o esposo de M., voltou para a cama e tentou dormir novamente, so que ela estava toda molhada com um tesão enorme não sabia dizer porque mas estava com a boceta toda melada de tesão,. de repente ela viu a porta do quarto onde estava abrir lentamente e em seguida fechar, com a escuridão não sabia dizer o que aconteceria então o S. que é marido do casal chama ela pelo nome da empregada e ja com o paú duro, encosta na boca de minha mulher, que fica sem saber o que fazer, pensava ela o safado comia a empregada sem que nossa amiga soubesse ora se ela se levantasse e dissesse que era, iria certamente causar um grande constrangimento entre ela e o casal e então em NOME DA AMIZADE, pegou o pica do S. e colocou na boca, iniciando um boquete, contou ela que chupou sua pica com muito gosto, lambia seu saco enfiava tudo na boca e não demorou que ele enchesse sua boca de porra, gozando muito pois devia estar na maior seca, viaja a dias, ela não podia sujar o lencol então fez questão de engolir tudo e ainda lamber o resto que escorria pelo pau de S., nisto vou dizer ela faz bem mesmo. após gozar o cara saiu e não falou nada, minha mulher ficou pensando naquilo e resolveu ir ao banheiro, passou pela sala em direção ao banheiro mas S. estava na cozinha, quando voltou ele estava agachado colocando um DVD, no aparelho ele não viu quem estava atraz dele, ela foi para o quarto para dormir, menos de 10 minutos após novamente ele abriu a porta do quarto, desta vez foi direto na calcinha que minha mulher usava, tirou-a e comecou a chupar sua buceta, levando minha mulher a gozar em sua lingua, apos chupar bastante pegou sua pica que mede 18 cm, maior que a minha um pouco, enfiou de uma vez em sua boceta molhada, minha mulher gemeu e ele disse que foi sua piranha não tá acostumada a levar pica na boceta do seu dono, em seguida colocou minha mulher de quatro e enfiou a pica em seu cu, coisa que eu não faço, socou ate gozar uma hora no cu outra hora na boceta, e quando foi gozar pegou pelos seus cabelos colocou sua pica na boca dizia chupa sua vadia, não deixa nada de fora e mais uma vez gozou na boca de minha mulher, que pediu que terminasse na sua boceta, ele se assustou quando descobriu que tinha feito minha mulher disse que só não contaria pra sua mulher se ele comesse ela de novo e gozasse dentro de sua boceta pois queria levar pra casa um pouco daquele leite, assim ele fez, ela chegou em casa e foi comigo direto para o quarto onde me pediu que chupasse sua boceta ainda suja de porra do outro macho, eu obedeci e depois que estava quase gozando ela me contou o que aconteceu, eu me amarrei principalmente do gosto novo de sua boceta.

Tara de uma mulher casada por um Pau Grande

Tara de uma mulher casada por um Pau Grande
Está é uma estória real, com nomes fictícios, aproveito o canal aberto pelo Luís para contar uma de nossas transas, sou casada, 40 anos, loira, sem filhos e estava passando por problemas no casamento; através da Nice (amiga em comum) conheci o Luís e após muito insistência da Nice transei com ele várias vezes. A Nice falava que tinha transado com um cara que tinha um pau enorme, no início tive fiquei decepcionada com ela, pois apesar de casada já transava com o Luís, amigo do casal, e agora vinha me falar de outro. Eu até então só tinha transado com meu marido e depois de quase estar separada, aconteceu de transar com o Luís. Ao perceber que me perturbava, a Nice falava cada vez mais do tamanho do pau do Carlos, que ele tem um pau tão grande, que era grosso, que as veias saltavam, pulsando qdo. Estava duro, etc e tal. Eu não acreditava que alguém poderia ter um pau tão grande, deveria ser exagero dela. Num certo dia a Nice para me provar que tinha um pau daquele tamanho, estando só nos duas em casa, ele entrou na Net e num Grupo da MSN, algo tipo para encontros de casais, e entre os álbuns de fotografias, me mostrou uma foto com um cara que tinha um pau enorme, fiquei indignada com ela, mas ela apenas riu e salvou uma cópia da foto em um disquete e me entregou dizendo que era para eu me masturbar quando as coisas estivessem difíceis com meu marido e o Luís não pudesse ajudar; louca da vida mandei ela ir tomar no rabo, ela riu na minha cara e falou que era uma boa idéia, ligando em seguida para o Luís e marcando um encontro. Quando transava com meu marido, maquinalmente por parte dele, eu começava começar a fantasiar, imaginando um pau grande, eu acabava gozando com a fantasia, mas o pau meio mole de meu marido, e a sensação de que ele só estava “batendo o ponto” me deixava pouco à vontade, uma sensação vazia, frustrante. Evitava o sexo convencional com meu marido, pois acabava sempre pensando no Luís ou no pau da foto. Certo dia em que estava sozinha em casa, meu marido estava viajando a negócios, acabei achando o disquete, constrangida acabei abrindo a foto e qdo. Me dei conta estava me masturbando na frente do micro quando tocou a campainha e desnorteada, me arrumando corri para atender. Era a Nice e ela estranhou o modo como eu atendi, o cheiro forte do meu sexo, em minha mão, pedi para ela entrar e fui até o meu quarto par me recompor, ao voltar encontrei-a no escritório vendo a foto; ela pegou minha tanguinha que estava jogada sobre a mesa do micro e rindo falou que só me masturbar não me daria a satisfação., que eu tinha que sentir que estava com a bocetinha esfolada, que tinha que me sentir toda arreganhada, arregaçada, a cabeçona tocando no útero. Eu estava transtornada. Me deu um tesão enorme. Ela percebeu e se aproximou e me beijou. Não consegui reagir. Ela pegou nos meus seios, que estavam durinhos de tanto tesão. Acariciou-me um pouco, bem de leve, beijando-me e mordiscando meus lábios, me levou até o meu quarto e me despiu, chupando-me os seios, a bocetinha que já estava molhada, me deixando doida de tesão; pegou o telefone ao lado da cama e ligou para o Luís pediu para passar na minha casa. Continuou me dando um trato, me chupando, lambendo meu cuzinho, tentando enfiar a língua, eu fiquei louca de tesão, eu nunca tinha feito sexo anal e a Nice falou: - Espera que hoje o Luís via tirar o cabaço do seu Cu. Eu estava com medo da dor, mas o tesão era enorme e quando o Luís chegou cai de boca no pau dele (16cms) fazendo ficar duro logo, fiquei de quatro na cama e falei para ele: - Meu amor, meu tesão, vc foi o primeiro homem a me fazer sentir prazer, por isso eu vou te dar o cuzinho, você vai ser o primeiro e único e comer esse rabinho, vem tesão come. A Nice tirou um gel da bolsa e untou bem o meu rabinho e o pau dele; ele colocou a cabeça no meu buraquinho e foi forçando aos poucos e eu sentindo aquele pau entrando, devagarinho, doendo, eu gemendo, ele com um carinho imenso, colocava devagar, sem forçar muito, parava de vez em quando, como para eu me acostumar, tocava meu clitóris, me deixando excitada, quebrando o meu nervosismo, a minha tensão, assim na boa ele foi enfiando até que senti as suas bolas tocarem minhas nádegas. Ele parou uns momentos deixando o pau inteiro dentro do meu buraquinho, após começou a movimentar bem devagar, no vai e vem gostoso, no início doía muito e eu gemia chorando, mas ele compassadamente ia metendo e fui descontraindo e comecei a sentir prazer com aquele pau gostoso no rabinho, o tesão foi aumentando e comecei a forçar a bundinha de encontro ao pau dele, fazendo ele atolar no meu rabo, socando tudo na minha bundinha, comecei a pedir para ele socar, bombar, me fuder, e ele socou maravilhosamente tudo na minha bundinha, me arregaçando o rabinho, me deixando louca de tesão. A Nice já estava nua e se colocou por debaixo de mim e chupava minha boceta; ela me chupando, ele socando na minha bundinha me levaram ao delírio, gozei como nunca tinha gozado e senti o gozo do Luís quentinho na minha bundinha. Naquele dia dormi com o rabinho ardido, dolorido, mas feliz da vida e a Nice falou para o Luís que eu queria experimentar um pau grande, aceitei desde que o Luís estivesse comigo e somente na boceta, pois a bundinha seria só do Luís.
Alguns dias depois estava tudo arranjado, nos dirigimos para um flat onde estava o cara com a Nice esperando-nos. A Nice foi para o quarto e me chamou. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu deveria dar a boceta. Era um cara bem normal, devia ter em torno de 1,70m, não era boa pinta, com uma barriguinha, um pouco careca. O cara se apresentou, falou alguma coisa tentando quebrar o gelo, mas estava estranho. Eu não conseguia falar. Constrangida não conseguia fazer nada, e ele também. A única a agir era a Nice, que beijou o Luís e me empurrou para ele. Não acreditei no que ela começou a fazer.. Ela se ajoelhou e tirou o pau do cara pra fora, pegou no pau, e começou a chupar com vontade. O pau do famoso Carlos mole parecia normal, apenas um pouco grosso. O Luís começou a me beijar e me acariciar, tirou minha blusa e começou a chupar meus seios, deixando me ver a Nice chupando aquela vara. Ela continuava mamando no pau do cara e fazia barulhos, estalando a língua naquele pau, ela estava dando um trato nele que não demoraria a deixá-lo duro,] ele gemia baixinho, o pau já aumentara um pouco, e estava, mesmo ainda bem mole, do tamanho do pau duro do meu marido e não parava de crescer na Boca da Nice. O Luís foi me tirando a roupa me deu um banho de gato, me deixando com um tesão, colocou o seu o pau na minha boca, que inicialmente chupei timidamente e quando já tinha me soltado quase que completamente me colocou ao lado da Nice, que chupava ele com gosto e enfiou na minha boca, comecei a lamber e chupar como dava já estava com a boca bem aberta, e não conseguia engolir tudo. Quando o pau dele finalmente ficou totalmente duro na minha boca, era realmente de impressionar. Devia ter uns 25cm, e a grossura de 12cm aproximadamente. Eu lambia o pau dele por baixo, desde o saco até a cabeça, ele às vezes batia com o pau no meu rosto. A Nice e o Luís estavam num meia nove, quando ela chamou ele para comer seu cu na sala, saíram fechando a porta, deixando-me sozinha no quarto com aquele pau enorme. Eu chupava, tentava colocar tudo na boca, e as vezes só ficava, lambendo a extensão inteira pra descansar. O pau dele era muito grande, e doía a minha boca. Enquanto eu chupava o pau, o cara ficava alisando meus cabelos, cadenciando o ritmo da chupeta. O pau dele devia ser quase do tamanho do meu antebraço e eu não conseguia fechar a mão em torno dele. O cara estava alucinado e me puxava pelo cabelo, socando o pau na minha boca. Ele me puxou levantando-me, me colocou inclinada sobre a cama de forma arrebitar a minha bundinha preparando-me para ser penetrada; passou um gel por todo o pau para facilitar a penetração. Assustada e com medo daquela tora arrebitei ainda mais a bundinha para facilitar; Ele começou a pincelar o pau na entradinha da minha bocetinha e senti a glande enorme. Coloquei a mão instintivamente, não acreditava que aquilo tudo iria entrar na minha boceta, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo. Ele como que adivinhando o que eu estava pensando, retirou a minha mão, falando querendo me acalmar: - Tá pensando que não vai caber? Você vai agüentar tudinho, igual a uma putinha!
O cara começou a enfiar a cabeça, forçando os lábios da minha boceta. Eu gemia baixinho, fazendo esforço para agüentar. Ele ficou enfiando e tirando a cabeça, bem devagar, deixando-me acostumar com o tamanho da glande, aos poucos foi enfiando mais e mais, e eu gemendo, agarrando os lençóis, urrando, me sentindo arregaçada, rasgada por dentro, só conseguia gemer alto, ele forçou e enfiou todo o resto de uma só vez, me arrancando um grito lancinante, quase desmaiei de dor, as pernas bambeavam e caso ele não me segurasse iria cair. Ele parou com tudo lá dentro, como para eu me acostumar, após alguns momentos começou a mexer bem devagar, eu deu um gritinho e comecei a gemer alto. Não dava pra acreditar que aquilo tudo estava na minha bocetinha. Ele movimentava aquela tora e me falava: - Não falei que vc agüentava tudo. Agora tá mexe gostoso na minha pica, rebola tesuda, geme que eu quero ouvir. Me fodia e eu gemia, não porque ele pedia, mas porque não tinha outro jeito, qualquer movimento daquela tora me arrancava gemidos, suspiros, quase me faltando o ar .Excitada, comecei a gemer baixinho e falar: - Fode com esse pauzão, fode. Ele socava tudo, bombava com força, deixando a minha xaninha arregaçada e ardendo. Eu gritava que estava sendo arregaçada, que o pau dele estava me arrebentando, minha boceta tá toda esfolada. Não agüentando mais minhas pernas pedi pra ele tirar, para mudarmos de posição. Deitei na cama e ele veio por cima colocando na minha xana, coloquei as pernas em volta de seu pescoço e ele enterrou tudo, gemi, gritei e ele começou a socar, a bombar com violência, fazendo aquele pauzão entrar tudo até o fundo e quase sair novamente. Nessa posição após 5 minutos gozei intensamente, ele cansado tirou e deitou na cama descansando. Após nos refazermos, com ele deitado comecei a sentar naquela picona. Eu me apoiei nos seus ombros e fui fazendo o pau entrar. Eu estava molhadinha, e mesmo assim tinha dificuldade de engolir tudo, gemia, sentia as lágrimas descendo pela minha face, mas ia sentando, sentindo aquele cacete enorme ir entrando inteiro; quando o pau entrou todo comecei a cavalgar, gritando, chorando, gemendo alto, até gozar; ele me colocou de quatro, enfiou a cabeçona e começou a socar violentamente, sentindo a cabeça bater no meu útero, comecei a gritar, como uma louca, sem forças nas pernas, com ele por trás socando tudo, não tinha como me defender e aquele pau enorme ia fundo tocando meu útero, a dor era enorme, gemia, chorava, implorava para ele parar, mas ele como um desvairado socava ainda mais me dilacerando toda. A dor era insuportável, mas me dava um tesão imenso pelo fato de engolir tudo aquilo, de me sentir uma mulher completa, totalmente preenchida, a sensação era incrível. Minha boceta recebendo um pau enorme, levando estocadas que me vibrar inteira e meus seios balançarem, sendo arregaçada, fodida, arrombada. Ele começou a berrar que ia gozar, tirou o caralho de dentro de mim e começou a lançar jatos em cima de mim, me deixando toda lambuzada, gozei novamente, caindo desfalecida. Ele desmoronou do lado. Ficamos deitados um bom tempo; ele se levantou e foi tomar banho, se trocou agradeceu a foda e foi embora. O Luís e a Nice entraram no quarto, deitada chamei o Luís e beijei longamente
E agradeci pela realização da minha fantasia e como agradecimento pedi pra ele comer o meu cuzinho: - Na boceta eu não agüento mais nada. Tá toda esfolada e arregaçada, ardendo. – Me ajeitei de quatro empinando a bundinha para facilitar a penetração, ele enfiou o no meu cuzinho e comecei a socar. Eu gemia gostosamente com o pau do homem que aprendi a amar pelo carinho e forma de fazer sexo. Enquanto ele comia minha bundinha, a Nice me ofereceu a boceta para chupar, cai de boca com vontade e tesão chupando ela até ela gozar na minha boca. O Luís gozou enchendo meu cuzinho de porra e deitou-se ao meu lado. Ficamos deitados os três, eu, a Nice e o Luís no meio. Quando fomos embora a Nice falou que no quarto tinha várias cameras filmando tudo e depois que ela editasse o filme me entregaria para relembrar. O que acabei de contar resolveu o meu casamento; com exceção do Luís nunca mais transei com outro homem além do meu marido. Meu marido não me satisfaz na cama, e deve ter seus casos por ai; eu mantenho meu caso com o Luís que me satisfaz plenamente e qdo. sozinha a noite pinta aquele tesão, me masturbo com um consolo que ganhei da Nice vendo o filme daquele dia inesquecível.

Como foi corno do meu cunhado.

Como foi corno do meu cunhado.
Durante uma semana recebi o marido de minha irmã em minha casa.
e na primeira noite era num domingo ficamos conversando até tarde e durante a manha da segunda-feira.
Pois só tyrabalhava a noite.
A tarde noite sai para trabalhar e não sabia que Ana a minha mulher ficou ouvindo o assunto que estavamos conversando com o meu cunhado na sala a noite anterior.

Foi quando ela ligou para a Ju, e a convidou para vir para minha casa.
Ela veio e trouxe o marido (aquele do conto anterior que Ju achava que era viado)

Como tudo em minha casa era normal para o casal pois eles tenha mais liberdade em minha casa do que eu.

Ficam bebendo e os 4 ficaram jogando baralho.

Ana jogava com Ju e o Kuca (assim devo chama-lo o marido de Ju) jogava com meu cunhado.

Não demorou muito tempo o jogo pois a Ju ficou louca pelo meu cunhado Kuca.

Ela foi logo passando as maos na perna do cunhado e tirando sua pica para fora, foi quando o Kuca falou NOSSA

Foi a dica que Ju precisava para entender de que o marido dela gostava era de ROLA grande e GROSSA.

Ela não se fez de rogada e foi logo oferecendo a PICA do cunhado para ele. que mamou gostoso.

Tamanha surpresa para minha Ana, que ligou na firma dizendo que naos esta bem e com febre.

Ai pedi saida e vim correndo para ver o que acontecia com Ana,

Que doença que nada, ao entrar em casa ja vi Ana sendo enrabada pelo meu cunhado.
E sem falar nada foi participar da PUTARIA ate de manha.

Ora Ana fazia oral em nos tres
ora era enrabada por mim e pelo meu cunhado.
e quando a Ana ficava em posiçao Frango assado eu delirava de tesão vendo Ana levando uma PICA enorme do meu cunhado.

Quanto ao Kuca, ele tambem foi outro alvo na festa.
Pois ele era tremendo na lingua para suas mulheres
E ao mesmo tempo era hora enrabado por mim ou pelo meu cunhado
Mas o que eu mais adorava era ver Ana agarrada no cunhado e dizendo

___ Bem moramos tantos anos em Mato Grosso e nunca VC deixou eu dar para ELE. E eu te pedi para chama-lo para nossa casa.

Apenas sorri e disse
___ VC vai ganhar esta semana toda de ROLA só dele.

Quando a Ju pediu que seu marido a comece tambem
o que ele respondeu

___ So consigo se me botarem no rabo ai ele fica bastante duro. E assim foi feito
E a Ju se realizou.

E depois fomos satisfazer Ju
Eu a comi depois do seu marido e meu cunhado encerrou aquela bela noite
comendo o cuzinho de Ana e ju quase ao mesmo tempo ora botando numa ora noutra e eu so olhando enquanto o Kuca me chupava sem parar

As fantasias do meu noivo comigo e outra mulher

As fantasias do meu noivo comigo e outra mulher
Olá pessoal...
Meu nome é Daniele e vou lhes contar aqui nesta página fantástica o que aconteceu comigo e meu noivo no dia 20 de abril deste ano (2006), pois não poderia deixar de contar essa maravilhosa história que se eu soubesse que seria tão bom assim teria feito muito antes.
Bom, vamos ao que interessa... Moro em Cuiabá (MT) e namorei com meu atual noivo durante 4 anos, já estamos noivos há 3 meses e vamos nos casar no final de maio. Com apenas 2 meses de namoro já estávamos transando. No início nossas transas não eram aquelas maravilhas, não sei se porque eu não conseguia me soltar tanto ou porque ele, com o passar do tempo, se especializou... mas o que posso lhes dizer que com esse passar do tempo essas transas foram ficando tão intensas que eu, as vezes, chegava a gozar umas 7 ou 8 vezes... e meu noivo, diga-se de passagem, se tornou um especialista em mim... Foi ai que, no auge de nossas transas (há quase um ano), quando já trocavamos palavrões e os desejos mais secretos foi que ele me confessou que adoraria transar comigo e outra mulher ao mesmo tempo... Caramba, aquilo me pegou de surpresa, não tive reação no momento e para não desaponta-lo prometi que isso iria acontecer...
Posso lhes dizer que jamais havia pensado em tal hipótese, não tinha opinião formada sobre aquilo, então pensei comigo, vou ficar quieta e quem sabe o Igor esqueceria essa maluquice... Que nada, todas as vezes que transávamos, no auge do rala e rola, ele tocava no assunto, e eu para esquentar ainda mais ficava fazendo ele imaginar como seria... o que, é claro, alimentava ainda mais suas fantasias...
Pronto, estava consumado... Certo dia, enquanto transamos loucamente, ele me contou detalhes de como queria que fosse o menage... Disse que eu teria que escolher a mulher e que poderia tanto ser uma amiga minha ou uma prostituta, desde que fosse muito bonita e gostosa... O “pior” viria agora... ele disse que, além de querer que fosse surpresa (eu chegar com a mulher quando ele menos esperasse), queria que eu e ela fizéssemos sexo (como lésbicas), onde eu deveria chupa-la, beija-la e vice-versa, enquanto isso ele só assistiria... depois gostaria que quando estivéssemos bem molhadas deveríamos chamá-lo para a brincadeira onde ele meteria primeiro em mim enquanto a outra mulher chupava, hora seu saco, hora meu clitóris... entre outras coisas que vocês já já saberão... Nossa, fiquei pasma com a riqueza de detalhes que era sua fantasia e ainda mais com a idéia de eu ter que ter uma relação homo com outra mulher, eu jamais havia feito isso... mas, confesso que todos aqueles detalhes me deixaram meio perturbada... mau conseguia trabalhar direito durante a semana pensando naquilo... e quando pensava muito então ficava molhada só de imaginar as cenas.
Bom, tomei coragem e resolvi realizar a fantasia de meu noivo que à essas alturas já tinha se tornado a minha fantasia também... Preparei tudo com uns 3 dias de antecedência, como tinha vergonha de falar um assunto desses com uma de minhas amigas e ciúme de dividir uma delas com meu noivo que, eu sei que, elas tanto cobiçam, resolvi contratar uma prostituta de luxo, dessas que não trabalham em boates, só para agencias... escolhi a mais bela de todas elas, afinal já que teria que ser feito que fosse bem feito... e deveria ser uma mulher que deixasse o Igor de pau duro o tempo todo. Caramba, e ela era realmente muito bonita, pele clara e levemente bronzeada de olhos azuis e cabelos pretos, com mais ou menos uns 1,75 metros e um corpo e rosto muito bonitos, combinei tudo com ela antes, inclusive disse que teríamos que transarmos nós duas e que eu nunca havia feito isso... ela disse que seria maravilhoso e que eu poderia ficar tranqüila que depois que transasse com ela sempre iria querer outra mulher...
Reservei um quarto de um motel 5 estrelas pro dia 20 de abril às 23:00h e marquei para que a moça ficasse nos esperando dentro da suíte... Ahh! Esqueci de um detalhe, dia 20 de abril, foi aniversário de meu noivo... preparei tudo para que fosse o melhor presente de aniversário da vida dele – o que depois ele me confessor que realmente foi. Gastei uma grana, mas valeu a pena.
Naquele dia (20), saímos para jantar ai pelas 21:00h, no restaurante lhe entreguei uma lembrancinha... conversamos muito sobre a vida, nosso futuro, e a conversa acabou se desviando para o sexo, o que é claro, eu adorei... ai quando percebi que já estava quase chegando a hora H, sugeri que fossemos terminar aquela conversa em outro lugar mais reservado... Para disfarçar, aproveite a situação de que era seu aniversário e disse que eu escolheria o motel, que eu pagaria o mesmo e que eu iria dirigindo o carro... nada mais perfeito, né?!
Quando chegamos ao motel, a moça (a prostituta, prefiro chamá-la de moça) já estava a nossa espera com um espartilho branco muito bonito. Ela ficou escondida atrás de uma cortina que havia no motel enquanto eu e o Igor entramos na suíte nos beijando loucamente e tirando nossas roupas. Quando eu estava somente de calcinha, disse para ele que parasse por ali que ele teria que esperar mais um pouco pra me comer naquele dia... ele fez uma cara de decepção e surpresa ao mesmo tempo, como quem não entendeu nada... foi então que chamei a moça para a brincadeira... Quando ela saiu por detrás das cortinas pude ver um lindo sorriso no rosto do Igor, um dos mais bonitos que já vi. Eu estava louca de tesão, muito mais pela idéia de transar com aquela mulher do que oferecer ela a meu noivo.
Foi então que começamos... o Igor tentou se aproximar dela, mas na hora eu disse que não, pois aquilo não estava no script (e o script foi ele quem “escrevera”’) e ele deveria ficar esperando ali na cama e o máximo que poderia fazer seria bater uma punheta. Ela veio com um toque macio e suave sobre minha pele, que me arrepiou todinha... começou a chupar meus seios e foi descendo até chegar na minha buceta... eu não sabia o que fazer, mas quando ela começou a chupar meu clitóris, não deixei, puxei ela pra cima novamente e beijei-a como beijava meu noivo no inicio de nosso namoro, loucamente... aquele beijo me enlouqueceu desci beijando cada centímetro do corpo daquela mulher até chegar em sua bucetinha raspadinha... chupei, chupei e chupei, até sentir ela gozar... depois ela me chamou para um 69, enquanto isso o Igor estava na cama de pau na mão olhando nossa cena fixadamente e meio sem saber o que fazer, pois deveria respeitar as regras que ele mesmo havia sugerido... fizemos um 69 maravilhoso até que ela me fez gozar... depois que nós duas havíamos gozado chamamos o Igor para a brincadeira... e tudo aconteceu como ele havia imaginado, ele me colocou de 4 e começou a comer minha buceta, enquanto a moça chupava meu clitóris e seus ovos... eu não sabia que aquilo seria tão bom... tanto pra mim, quanto pra ele... nossaaaa é uma sensação maravilhosa, sentir o pau entrando e ter outra pessoa chupando seu clitóris.. ele então, a cada chupada que ela dava em seus ovos chegava a urrar de tesão... depois que eu gozei loucamente ele colocou uma camisinha e colocou ela sentada sobre ele e fez com que eu ficasse chupando seus ovos... a bunda dela batia em minha cabeça foi quando abaixei mais e comecei a chupar o cu dele... foi ai que ele enlouqueceu mais ainda.
Como vi que ele estava louco de tanto tesão resolvi fazer uma coisa que nem saberia qual seria a reação dele, molhei meu dedo com o liquido que escorria da buceta dela e enfiei no cuzinho de meu noivo e apertei sua próstata por dentro... aquilo o deixou com tanto tesão, que em menos de 10 segundos ele gritou tão alto que o motel todo deve ter ouvido e gozou como um cavalo, a prostituta parecia uma boneca de tanto que ele a levantava e puxava-a de uma vez para seu encontro... foi o orgasmo mais forte que já vi o Igor ter...
Depois de tudo isso ainda transamos várias vezes naquele dia, onde ele comeu meu cu, o cú da prostituta, fodemos na sauna, na banheira e acordamos no dia seguinte os 3 abraçados e nus e, é claro, fodemos novamente os 3 juntos com muito mais sacanagens ainda... depois ainda tomamos café da manhã e fomos para a piscina para relaxarmos antes de irmos embora...
Esse foi o relato da história verídica que aconteceu em abril deste ano (2006), desde então eu e o Igor já imaginamos outras fantasias muito mais maliciosas ainda, mas resolvemos deixar para depois do casamento, ou seja daqui a menos de 1 mês (em maio de 2006)... caso você seja mulher e deseje nos conhecer para um maravilhoso menage, mande nos um e-mail para nos conhecermos, posso garantir que somos um casal muito culto (os dois com nível superior) e muito bonitos... Já nos passou pelas nossas fantasias também a idéia de uma transa com outro homem ou um swing com um casal de nossa faixa etária (23 a 30 anos), mas por enquanto queremos explorar primeiro o ménage feminino e quem sabe com o tempo até outras coisas mais picantes...

Todo corno Dormi pouco. parte 1

Todo corno Dormi pouco. parte 1
Fui convidado para uma festa de casamento, no bairro da Penha em São Paulo Capital.
Lá chegando, vi pessoas com ares de sexo florindo em cada olhar

Pensei esta noite será para mim, e já começo a falar com uma ou outra pessoas. Até que me presentam o irmão de Ju. homem sério de Bigode, um falar forte, digamos um Vedadeiro Machão.

A festa segui e lá pelas tantas, apos o casamento os casadinhos foram viajar.
Começam a sair os convidados e saem os mais velhos as crianças.

E ouço alguns convidados falarem, "A festa será aquí Hoje", uns saem outros entram e eu e minha Ana, sem enteender nada ficacmos num canto comversando com o "Machão"

Bom ficaram na casa 5 mulheres e 3 homens. eu e Ana. Ju e o marido, mais duas amigas e Machão.

Bebidas e mais bebidas, quando uma das garotas diz para mim:

Meu nome é Léia e o da minha prima é Cris, Vc são nossos convidados para ver e participar se quizerem de nossas festas de fim de semana.

Disse Ok e agradeci, mas já pensando que minha Ana ficaria com o policial Machão a noite toda.

Qual minha surpresa o marido de Ju e o Machão entraram num dos quartos e de lá não sairam

Na sala Ju apresenta Ana dizendo que são amantes e as duas primas se aproximaram e começaram beija-la dizendo esta agora será nossa tambem.

Deitaram Ana numa cama de casal e foi 3 contra uma pobre indefesa.
Para mim uma visão trermenda, todas contra uma e uma só delirando. Nem vou descrever a cena pois foi só loucura.

Sem participar naquele quarto, vou até o outro e vejo o Machão sendo enrabado por um Negão.
Pensei mas como um Negão foi aparecer do nada.
É que o negão morava nos fundo da casa e sempre ia primeiro ficar com o marido de Ju e o Machão.

Continuando a ver, agora era a vez do marido de Ju mamar gostoso no negão e logo logo ser tembem enrabados.

Pensei será o que vai acontecer??

SEXO ANTES DO CASAMENTO

SEXO ANTES DO CASAMENTO
Durante todos os anos de faculdade, fui apaixonado por uma garota, linda, mas que nunca foi minha, ela era muito minha amiga, saiamos muito juntos, me contava tudo, tudo mesmo, suas confidencias me deixavam cada vez mais com vontade de possui-la. Mas o destino não queria assim, ora por isso, ora por aquilo, nunca deu certo. Sabia tudo de sua vida, desde o dia em que perdeu a virgindade, até o dia que deu o rabo pela primeira vez.
Os anos se passaram, eu me casei, ela foi minha madrinha, tudo corria como sempre, até o dia de seu casamento, no qual também fui padrinho.
O casamento, um Sábado cedo, um belo sítio, um enorme gramado, e ao redor duas pequenas casas, em uma estavam o noivo os pais e os padrinhos, na outra a noiva e umas amigas, todos nos últimos preparativos para a cerimonia.
Eu como padrinho lá estava, conversando com os outros padrinhos e bebendo um aperitivo esperando a grande hora. Até que surge na porta a Valéria a melhor amiga da Cristina (a noiva) vinda da casa em que ela estava, ela veio buscar o perfume da noiva que estava com a mãe dela, para dar mais uma passada, quando ela ia sair para levar ela olhou para mim e disse: Leva você, ela vai gostar de te ver., eu prontamente obedeci.
Chegando lá bati na porta a Nice abriu a porta, e pegou o perfume da minha mão, a Cristina perguntou: Cadê a Valeria, eu disse que ela ficou conversando com os outros padrinhos e pediu para eu trazer o perfume. A Cristina então disse: Então entra. Entrei e fiquei mais uma vez babando, como é linda, ela estava com um vestido simples, liso, sem enfeites, nas costas não tinha nada, totalmente nua, um tesão de mulher.
Ficamos conversando enquanto ela dava os últimos retoques, com a ajuda da Nice e da Betina, até que a Nice foi para a outra casa, e algum tempo depois a Cristina pediu para a Betina buscar alguma coisa com a mãe dela, não ouvi o que. Continuei lá conversando e apreciando, ela não estava a vontade, pois o sutiã que era preso na cinta liga estava mal posicionado, pediu para eu ajudar a arrumar, até ai normal, pois já a tinha visto de roupa intima varias vezes.
Quando puxei o vestido pelo decote de traz para ajeitar o sutiã, tive uma visão magnifica. Ela usava uma cinta liga branca, na qual prendia as meias 7/8 brancas e o sutiã, e usava também um fio dental que mal dava para ver, também branco. Não resisti e tive que elogiar, falei que tinha caprichado, que estava muito gostosa, demore um tempão para arrumar o sutiã, na verdade apreciando aquele espetáculo. Quando ficou bom comecei a fazer uma massagem mas costas dela para relaxar, ela gemia, e eu ficava cada vez mais doido de tesão. Fui massageando toda suas costas até chegar na bunda, ela não falou nada, e eu continuei, comecei a colocar a mão no seu rego, ela rebolava lentamente, enfiei o dedo por debaixo do fio dental, ai ela virou o rosto para mim e disse: “Você não vai querer me comer agora, vai?” Eu de bate pronto respondi: “Vou!”
Claro, esperava uma cortada que não veio, então não resisti mais, e esquecendo aonde estava, levantei o vestido dela, ela de debruçou sobre a cômoda, e eu enfiei dois dedos no meio do seu rabo para puxar o fio dental para fora, colocando-o para o lado, mais uma surpresa, não tinha um pelo se quer, ela estava toda rapada.
Abaixei e enfiei a língua na sua xana, estava muito perfumada, a vagabunda tinha passado perfume por tudo, na xana no rabo, não sei por que a Valéria tinha ido buscar mais perfume, ou até sei.
Eu chupava, ela gemia, me levantei, abri o zíper pus minha pica para fora, ela já doía de tanto tesão, e em um único golpe a coloque a onde eu queria ter posto a muitos anos.
A Cris rebolava, gemia, falava: enfia, enfia, não para, ficamos lá, na boca do altar transando com uns doidos, o tesão reprimido por muito tempo veio a tona, durante a transa abaixei a parte de cima do vestido, e também o sutiã, seus seios que são grandes ficaram amostra apertados contra a cômoda, eu olhava no espelho e não acreditava no que via, meu sonho realizado, logo no casamento dela.
O tesão era tanto que esquecemos do mundo, quando notei a Betina na porta observando, fiz que não vi, e continuei fodendo a Cris, ela foi embora.
Um pouco depois volta ela com quatro outros padrinhos, eles entram na casa sem cerimonia, nosso coito foi interrompido, a Cris se levanta toda envergonhada, apesar de já ter dado para dois deles, ela começa tentar se justificar, no que é interrompida com um tapa nos rosto, dado pelo Beto, que alem de padrinho também é irmão do noivo. Ele começa a xinga-la de puta, vagabunda, piranha, até que a Betina fala alguma coisa no ouvido dele, e em seguida sai da casa. Nessa ora o Beto diz: “Agora vai dar para todo mundo!”. E pede para todos tirarem as cintas, e vai em direção a Cristina, que está chorando, pega-a pelo braço e a leva ao lado de uma mesa, e manda ela deitar sobre ela. A mesa era bem pequena e alta. Ela sem reação o obedece, ele por sua vez pega as cintas e prende as pernas dela nos pés da mesa, depois prende suas mãos nos outros pés da mesa. O tempo todo ele fica xingado ela. Após prende-la ele levanta o vestido dela, deixando aquela maravilha amostra novamente. A Cris continua chorando. Ele sem dó nem piedade enfia a mão com força no babo dela puxa o fio dental e rasga-o, deixando sua xana peladinha a mostra.
Nesta hora batem na porta, um dos padrinhos o Reinaldo foi atender, era a Betina trazendo uma filmadora. Ele pega a máquina e manda ela embora. O Beto fala para mim: Você que já comeu essa vagabunda, agora vai filmar a gente arreganhando essa vaca. Eu tentei argumentar, mais fui logo ameaçado, pois minha mulher estava na outra casa. Fiquei quieto e segui as ordens do Beto.
Todos tiraram as calças e de pinto em punho começaram a bulinar a pobre da Cris, o Beto levantou a cabeça dela, puxando-a pelos cabelos, e enfiou sua pica na boca. Os outros ficaram aguardando ordens dele, todos estavam meio sem jeito, pois eram amigos dela. O Beto percebendo isso gritou: “ Vamos soca nessa vagabunda”. O Reinaldo foi o primeiro, ele já tinha comido ela antes, mas pelo jeito essa vez ia ser inesquecível, depois foi o Eduardo, e em seguida o Paulo, ex namorado dela, do qual eu sabia que ela tinha saudades, pois a pica dele era bem grande. Quando o Paulo a penetrou ela gemeu, foi o bastante para o Beto esbofetea-la. Depois de todos gozarem, o Beto pegou a filmadora da minha mão e falou: “Vamos embora, deixa a piranha se arrumar para casar com o corno do meu irmão”. Quando iam saindo depois de soutarem a Cris o Beto disse: “ A partir de agora vou te comer quando eu quiser”.
A Cris ainda com cara de choro, pediu para eu trancar a porta e ajuda-la tirar o vestido, ela foi tomar um banho, e se arrumou novamente para a cerimonia.
A Cerimonia foi normal, só o medo da Cris de que os outros convidados soubessem era visível.
No meio da festa o Beto chamou a Cris em um canto da casa principal, mandou ela ajoelhar e fazer um gulosa para ele, ela fez e voltou para a festa com porra na boca.
Desde então ela dá para o Beto mais do que para o próprio marido, e para mim de vez em quando, quando aproveita para me contar seu martírio.
No fundo ela gostou, e lembra com saudade de seu casamento.

O MONTADOR QUE ME DESMONTOU .

Conto Erotico O montador que me desmontou

Este conto é de uma amiga que me pediu para postar por ela. Ela não conseguiu ainda se cadastrar e estava ansiosa para ver comentários no conto então, segue: Olá gente!!! Meu nome é Biah, tenho 24 anos, sou morena, boca carnuda, cabelos cacheados, seios pequenos, cintura fina e bumbum médio. Este é meu primeiro conto. Espero que gostem. Bom, certo dia estava em casa meio à toa e recebi uma ligação de uma amiga pedindo que eu fosse à casa dela, pois ela havia comprado um móvel e o montador viria montar, mas não teria ninguém em casa. Tomei um banho e coloquei um vestidinho curto e uma calcinha bem pequena e fui para a casa dela esperar o tal montador. Chegando lá, liguei a tv e me deitei no sofá. 10 min depois a campainha tocou e fui atender. Quando abri a porta, quase cai para trás: era um moreno alto, bonito e com um corpo espetacular, com a maior cara de safado, e me comeu com os olhos. Na hora fiquei excitada e toda molhadinha, mas fiz de conta que não tinha acontecido nada, afinal, eu nem o conhecia. Pedi para ele entrar e o levei para o quarto onde estava o tal móvel. Ele foi logo perguntando se eu estava sozinha e respondi que sim e ele deu um leve sorriso. Fiquei em pé ao lado da porta o olhando e sempre que dava ele olhava para os meus seios que estavam um pouco à mostra, pois o vestido era bem decotado. Aquilo me deixava louca de tesão. Começamos a conversar e fui me aproximando dele. A cada passo que eu dava sentia o calor do seu corpo e ele não tirava os olhos de mim. Eu sentia que ele estava excitado, pois notei o volume na sua calça jeans colada ao corpo. Conversa vai, conversa vem, ele me pediu água. Era um dia muito quente. Fui à cozinha pegar a água e quando dei por mim ele estava me abraçando por trás e beijando minha nuca. Me arrepiei toda quando senti aquele volume imenso encostando na minha bunda. Ele me virou de frente e começou a me beijar. Abocanhou meus lábios com tanta intensidade que parecia que ia engoli-los. Eu correspondia vorazmente. Estava achando aquilo tudo uma loucura, mas uma loucura deliciosa. Ele me pegou pela cintura, me pôs em cima da mesa, desceu o meu vestido e começou a chupar meus seios. Eu gemia de prazer. Ele tinha uma boca muito gostosa. Me deitei sobre a mesa e ele tirou a minha calcinha que já estava toda ensopada. Ele beijava a minha barriga e me lambia. Eu delirava... Ele foi me lambendo até chegar na minha bucetinha, que estava bem lisinha, e chupava muito, como se fosse uma manga, madura e suculenta... Não aguentei e gozei muito na sua boca. Ele deu um gemido intenso e sugou todo aquele líquido que escorria de dento de mim. Nenhum outro homem havia me chupado daquele jeito. Fiquei louca e comecei a tirar sua roupa. Beijei seu tórax e fui descendo devagar. Parei de beijar e o olhei de cima a baixo. Tinha um belo pau, uns 20cm talvez, estava duro e parecia uma delícia. Perguntei se podia chupá-lo e ele riu e disse: - "Pensei que não ia pedir." Fomos para a sala. Ele se sentou no sofá e eu me ajoelhei aos seus pés. Comecei lambendo a cabecinha e descia a língua até as bolinhas. Ele foi se contorcendo, gemendo, e pedia: - "Chupa, gostosa... Meu pau é todo seu... Engole que eu quero gozar na sua boca... Engoli aquele pau todinho. Cchupava, lambia, até que ele gozou, um leite quente e grosso. Mesmo depois de gozar, o brinquedinho continuou duro. Eu queria mais e ele também, então começamos a nos beijar novamente e fiquei meladinha rapidinho. Ele começou a passar a mão na minha xaninha que estava quente e molhada, massageou o meu grelinho, e eu comecei a gemer loucamente. Meu gemido o deixava louco de tesão. Ele se deitou no tapete e eu fui por cima. Me agachei e encaixei aquela delicia de pau todinho dentro de mim. Comecei a rebolar e ele me pediu pra cavalgar. Comecei a subir e a descer como se fosse a última transa da minha vida. Gemia e gritava bastante, e ele também. Quando eu ia gozar novamente ele me pôs de quatro, beijou o meu bumbum e eu pedi pra ele me comer logo, pois não aguentava mais de tanto desejo, então ele pegou seu pau e colocou na minha xaninha que já estava latejando de tesão. Ele enfiou tudo de uma só vez e explodi em um gemido e disse pra ele acelerar. Ele entrava e saia em movimentos rápidos e bruscos. Chegamos ao êxtase juntos e caímos exaustos no chão. O silêncio reinou naquele momento, sendo quebrado pelo toque do telefone. Minha amiga queria saber se o montador tinha feito um bom trabalho e respondi com uma risada safada: - "Acho que foi o melhor trabalho que ele já fez!" Depois tomamos banho e ele terminou o que realmente tinha vindo fazer ali. Nos despedimos e nunca mais nos vimos novamente. By Biah