Eu e minha cunhada
Tenho 31 anos, sou casado há 3 anos e conheço minha cunhada há pelo menos uns 7 anos, desde a época da faculdade. Minha cunhada é uma mulher gostosa, alta, cabelos lisos no meio das costas, peito farto e corpo delicioso. Muito sexy que sabe que é gostosa e desejada pelos homens e mulheres. Do tipo de mulher que desperta vontade e te faz pensar “vou comer essa mulher”. Sempre fui tarado nela e na época da faculdade sempre fui a fim de comê-la... pena que ela namorava.
Conheci minha esposa através da minha cunhada, que nos apresentou numa festa no último ano da faculdade.Tudo aconteceu quando estávamos num churrasco de sábado a tarde com algumas amigas da faculdade da minha esposa na nossa chácara. Sabe como é, faculdade de Nutrição, muitas mulheres gostosas, cerveja vai, caipirinha vem, calor, sol, piscina, minha cunhada e outras mulheres de biquíni e eu de pau duro na churrasqueira.
Minha vara já estava quase estourando minha bermuda quando as amigas da minha esposa começaram a ir embora, pois já estavam ficando bêbadas e a chácara é um pouco longe da cidade, e minha esposa, que nunca foi de beber e naquele dia encheu a cara por estar animada com a presença das suas amigas, acabou ficando bêbada e foi dormir no quarto, sendo que acabamos ficando lá ainda tomando algumas cervejas apenas eu e minha cunhada gostosa.
Após mais algumas cervas começamos a nos lembrar da época da faculdade, das festas e das putarias que rolaram, de quem comeu quem, e eu olhando aquele corpo delicioso no minúsculo biquíni que ela usava meu pau voltou a ficar duro. Comecei a conversar com ela a comendo descaradamente com os olhos, fixando o olhar nos peitos e naquela buceta que sempre desejei.
Ela que não é boba e sabe que é gostosa, começou a fazer charme e reparou que minha bermuda quase não suportava a minha vontade que se manifestava no meu pau endurecido, quando perguntou na forma mais provocante e ingênua possível o que era que havia acontecido com minha bermuda e eu, numa resposta rápida e sacana, disse que eram anos de desejo acumulado.
Nessa hora não nos falamos mais, a peguei pela cintura e a beijei na boca já passando as mãos pela sua bunda durinha e empinada, puxando seu biquíni e o encavando no meio da sua bunda e roçando meu pau duro no seu corpo.
A coloquei de lado pra mim, ainda em pé encostado na bancada da churrasqueira, forçando minha vara contra a sua coxa, com a mão direita acariciando a entrada do seu cuzinho e com a mão esquerda bulinando sua buceta molhada, alternado as carícias com seus peitos fantásticos.
Ela se contorcia toda e soltava uns gemidos baixinhos, quando tirei a calcinha do seu biquíni, a coloquei sentada na pedra da bancada com as pernas abertas, agachei e coloqueis os pés dela nas minhas costas e comecei a chupar loucamente aquela buceta raspadinha, rosada, toda molhada de excitação.
Chupava e buceta variando com lambidas no cuzinho apertadinho, minhas mãos exploravam seus peitos grandes, duros e lindos quando ela disse “me come”. Como eu estava gostando de chupar aquela buceta (uma chupada que esperei durante anos) eu fingi que não ouvi seu pedido e enfiei mais ainda a língua. Suas mãos hora seguravam minha cabeça hora a apoiavam na bancada.
Suas coxas também eram lambidas em alternância com sua buceta, quando ela começou a tremer, segurou minha cabeça me fazendo olhar para seu rosto, quando tive a visão mais perfeita do mundo: eu agachado, minha boca ainda encostada na xana dela, suas pernas muito abertas passando ao lado da minha cabeça e seus pés nas minhas costas, a visão passava pela sua barriga, ultrapassava seus peitos duros e chegava no seu rosto de expressão de desejo e tesão, quando ela disse quase que suplicando (como se precisasse): “me come agora, me come”.
Eu fiquei em pé a puxando para frente e enfiei de uma vez só minha vara dura naquela linda buceta molhanda e comecei a comê-la ferozmente. Ela abriu as pernas o máximo que pôde e passou os braços pelos meus ombros e quando eu ia gozar eu tirei meu pau da sua buceta, ela desceu da bancada ajoelhando-se e atolando minha vara toda na sua boca e mamando toda a minha porra com cara de satisfação.
Deixei-a extasiada e dei um pulo na piscina para esfriar um pouco os ânimos e ela foi tomar uma ducha também para relaxar, o que não deu certo, pois da piscina, ainda com a vara dura, eu a via passando as mãos pelo corpo, o que me deu vontade de comê-la novamente. Saí da piscina caminhando em sua direção e o resto da trepada eu conto em outra oportunidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário